Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

A-24

Roteiros: Amsterdam

por A-24, em 22.11.14
São 880 mil bicicletas para 800 mil habitantes. São também cem canais, mais de mil pontes e milhões de locais onde apreciar tranquilamente a beleza de uma cidade diferente. Amesterdão está carregada de história, desenhada na pacata vila piscatória do século XIII, depois na próspera “Golden Age” colonial do século XVII até se tornar no atual centro de comércio, negócio e cultura. Vivem em Amesterdão 820 mil pessoas e metade são estrangeiros. A diversidade cultural vê-se nas ruas, vale muito a pena passear por entre os canais e sentir a energia de uma cidade dinâmica como muito poucas na Europa.
Há muito para ver e fazer em Amesterdão. Algumas sugestões:

Se gosta de museus, encontra no Rijksmuseum é um dos maiores e mais importantes espaços da cidade. Renovado em 2013, apresenta uma coleção notável de alguns dos nomes mais importantes da arte holandesa. Pinturas de Rembrandt, Vermeer e Frans Hals, mas também mapas, peças de escultura, vestuário e arte asiática. A Rijksmuseum alberga 800 anos de história num espaço agora renovado.



O Van Gogh Museum é um dos museus mais populares do mundo, nele encontram-se mais de 200 pinturas, 500 desenhos e 700 cartas do pintor holandês. As paisagens impressionistas e as naturezas mortas (de onde se destacam os famosos girassóis) constituem a principal atração, mas há tambémworkshops para crianças e música com artistas e DJs à sexta-feira.

Um dos novos museus da cidade é o Amsterdam Tattoo Museum, abriu em 2011 e reúne dezenas de milhares de objetos representativos da arte da tatuagem dos cinco continentes. Além da história ancestral, a curadoria de Henk Schiffmacher abre espaço para as diferentes subculturas (prisão, exército, marinheiros, prostitutas). O criador e ainda principal impulsionador do museu organiza mensalmente a visita de um tatuador de renome, que durante dois dias presta serviço a preço reduzido.

Também carregada de história está a Anne Frank House, a casa onde se escondeu a família de Anne Frank e onde foi escrito um livro que é hoje um memorial do Holocausto: ” O diário de Anne Frank”.

E para uma visita mais pitoresca pode também explorar a Masmorra de Amesterdão, onde atores de carne e osso representam os séculos mais negros da história da cidade. Prepare-se, pode ser assustador…

Mas o melhor é mesmo passear pelos muitos bairros da cidade e explorar os canais que atraem todos os anos milhões de turistas do mundo inteiro. Estas são algumas das principais atrações:

O Mercado das Flores (Bloemenmarkt) no canal Singel, um mercado flutuante repleto de cor aberto todos os dias da semana.

O Palácio Real (Koninklijk Paleis) na Dam Square, um edifício do século XVII que já foi a Câmara da cidade, é ainda usado pela casa real mas está aberto ao público a maior parte do ano.

O Vondelpark, o parque que recebeu o nome do famoso poeta holandês em 1867, é um dos grandes espaços verdes da cidade, ponto de reunião de famílias e turistas, onde se pode passear, fazer um piquenique ou praticar desporto.

E é precisamente no Voldelpark que se encontra a Ilha das Tulipas, a flor que é o símbolo do país. O “paraíso das tulipas” como é também conhecido, está aberto ao público entre os meses de junho e setembro.

O mais charmoso bairro do centro é provavelmente o Begijnhof, um pátio fechado que no século XIV serviu de residência a uma irmandade religiosa. É nele que se encontra preservada a casa de madeira mais antiga da cidade: data de 1465.

Ryanair agrada aos clientes: acabou-se a corneta ao aterrar

por A-24, em 08.06.14

Quem já voou com na Ryanair conhece as cornetas que soam a bordo do avião, ao aterrar dentro do horário previsto, visto que a companhia aérea irlandesa alega ser a mais pontual da Europa e aproveita cada aterragem para promover esse facto. Mas, a partir de agora, a música que irritava a maioria dos passageiros que assim o disseram no Twitter vai mesmo desaparecer.



"Se os passageiros votaram o fim da música, assim faremos. Pode não agradar a toda a gente, mas faz parte da evolução da empresa", comentou um porta-voz da Ryanair.
Cite-se, como exemplo, entre os argumentos a favor, o de Jim Kelleher ("Por favor não alterem a música da chegada a horas. Sinto sempre que ganhei a lotaria quando a ouço!"), e contra, o de mark hartnett ("Acabem com as cornetas e por favor livrem-se também do som dos aplausos! Não matarem toda a gente a bordo de um voo não é razão para se aplaudirem a vocês mesmos").
A companhia de aviação low cost tem reputação de mau serviço ao cliente que pretende, agora, contrariar com novas iniciativas. A campanha no Twitter é prova de um envolvimento inédito da empresa com os seus passageiros.
Também recentemente foi lançado um site mais "amigável", com menos publicidade e "armadilhas", visualização fácil das viagens em promoção e reserva com menos cliques. Além disso, foram implementados serviços como reserva de lugar (só existia o embarque prioritário e mesmo esse exigia fila para garantir que se podia escolher o lugar pretendido) ou a segunda bagagem de mão gratuita. Em breve, será também possível levar os cartões de embarque no smartphone numa app em fase final de desenvolvimento.

Ryanair decidiu deixar de ignorar protestos dos clientes quando os lucros começaram a cair.

Espanhóis estreiam em Portugal o conceito de comboio-hotel

por A-24, em 23.05.14
A final da Champions serviu de pretexto para a operadora ferroviária espanhola Renfe estrear em Portugal o seu Train and Breakfast, um produto turístico sobre carris que corresponde a um hotel em movimento.
Trata-se, à semelhança dos cruzeiros, de um comboio com carruagens-cama e restaurante, que só é utilizado para viagens de lazer, podendo os seus ocupantes pernoitar a bordo e visitar as cidades onde este parar.
O Talgo VII é uma composição idêntica às que diariamente ligam Lisboa a Madrid e à fronteira francesa de Hendaya, mas de qualidade superior e dotada com serviços a bordo específicos para o turismo.
O primeiro comboio passará a fronteira de Vilar Formoso na manhã de sábado com destino a Lisboa, para que os seus passageiros assistam à final da Liga dos Campeões no Estádio da Luz, a disputar por Real Madrid e Atlético de Madrid. Tratando-se de um hotel sobre carris, ficará estacionado em Santa Apolónia, podendo os seus clientes regressar a bordo após as comemorações - seguramente que uns chegarão primeiro, mais tristes, do que outros, porque viajarão juntos adeptos dos dois clubes madrilenhos.
De manhã cedo, e com os passageiros ainda a dormir, a composição arranca com destino ao Porto, onde os espanhóis vão dispor de um dia para visitar a cidade. Nessa noite regressarão a Madrid, aonde chegarão na segunda-feira de manhã.
Esta será a primeira viagem-cruzeiro do Train and Breakfast com Portugal por destino, depois de em Espanha ter realizado apenas uma outra, entre Madrid e o parque natural de Doñana (Sevilha). Para o Verão, segundo a Renfe, estão programadas viagens a Santiago de Compostela, podendo a composição ser fretada para percursos sobre carris à vontade dos clientes.


O Talgo VII é formado por um número variável de carruagens com compartimentos Gran Clase que incluem camas (transformadas em assentos durante o dia) e casa de banho privativa com WC e duche. A composição que viajará para Lisboa e Porto é composta por 18 carruagens-cama e duas carruagens-restaurante.
Tal como num hotel, o pequeno-almoço está incluído na estadia, podendo os clientes almoçar ou jantar no restaurante por um preço adicional de 20 euros. A viagem total para os espanhóis que farão o cruzeiro ferroviário a Portugal é de 380 euros por três noites.
A Renfe pediu à Refer a homologação desta composição para circular nas linhas da Beira Alta e do Norte, de modo a que, no futuro, possa fazer mais viagens deste tipo, se forem criados mais produtos turísticos que incluam cidades portuguesas no roteiro.
Para este fim-de-semana, além deste comboio, a CP e a Renfe organizam mais cinco comboios especiais, também com carruagens-cama, entre Madrid e Lisboa, para transportar adeptos para a final. Os comboios com adeptos do Atlético de Madrid vão partir da estação madrilenha de Atocha e sairão na gare do Oriente, enquanto os do Real Madrid partirão de Chamartín com destino a Santa Apolónia. Estas composições regressarão a Madrid a partir da meia-noite, um em cada meia hora.

Sobre Turim

por A-24, em 13.05.14
Cultura e encanto, arte e história; uma cidade onde se vive freneticamente, mas que é simultaneamente um oásis de relaxamento. Turim tem tudo isto e muito mais. O fascínio acompanha quem tem a oportunidade de visitar Turim.
A cidade só recentemente descobriu as suas possibilidades turísticas, tendo começado desenvolve-las depois dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2006, sabendo sempre como valorizar os seus atrativos.
As suas origens remontam a uma fortaleza construída na época de Júlio Cesar. Mais tarde o emperador Augusto fundou a colónia Julia Augusta Taurinorum, da qual deriva o seu nome atual.
Turim foi a primeira capital de Itália, de 1861 a 1865, e um dos primeiros centros universitários, culturais, turísticos e científicos do país.
Um passeio pelo Parque Valentino, nas margens do Pó, o maior rio de Itália que atravessa a cidade; uma visita ao Museu Egípcio, um museu apenas segundo ao Museu do Cairo; uma visita ao Palácio Real e ao Palácio Madama, uma das maneiras de se submergir na história da Saboia...
Estes são apenas alguns conselhos para começar a sua descoberta das maravilhas da cidade.
Não deixe também de visitar Mole Antonelliana, um símbolo da cidade de Turim e a sede do Museu Nacional do Cinema; a catedral de San Giovanni Battista, uma obra-mestra do Renascimento onde se encontra guardado o Santo Sudário; a galeria Sabauda; o Palácio Carignano, Câmara dos Deputados do Parlamento Italiano. Visite também as residências da Casa Real de Saboia, nomeadas Património da Humanidade da UNESCO: o pavilhão de caça de Stupinigi, os castelos de Aglié, de Racconigi, Rivoli e de Moncalieri; a Villa della Regina e sobretudo, o Castelo de Venaria, um Versailles em miniatura que o deixará extasiado.

Life in Lisbon

por A-24, em 07.05.14
 Stuff.co.nz

What's it like to live in a far-off place most of us see only on holiday? Kerry Christiani, 34, is a native of Essex, England, who first visited Lisbon - Portugal's capital and largest city - as a child.
She is the author of "Pocket Lisbon" (Lonely Planet, US$13.99 or NZ$16.09). 

Q. There seems to be a buzz about Lisbon these days. What's going on?
A. Lisbon has become quite cool. It didn't necessarily have that image in the past, but the nightlife scene has exploded recently, particularly around the Cais de Sodre area near the waterfront. That area used to be a red-light district, but was given a new lease on life over the last couple years with quirky bars and new live music venues.
There's been quite a bit of coverage recently in the British press, for places like Sol e Pesca, a fish-tackle shop that turned into a tapas bar with tinned fish and a strong retro flavour. On the same street, Rua Nova do Carvalho is a former brothel that was converted into a bordello-chic bar.
LIFE IN LISBON: Kerry Christiani
is the author of "Pocket Lisbon".
Close by are the grid-like streets of Bairro Alto - one of the key nightlife areas that has become even more attractive to those going to Lisbon specifically to party. It's totally pedestrianised and crammed with hip restaurants, bars and boutiques.
It's great for late-night dining and bar crawls, with the fun often spilling out onto the streets. Get a table on the steps, have some tapas and move on to the next place. For going to eat and having a good night out, it's also extremely affordable compared to other European cities, and that's appealing to a younger generation of travellers. 

Q. Is Lisbon very compact?
A. It's divided into lots of neighbourhoods, all of which have their own distinct flavour and that can feel like villages or bite-size towns at times. It's a great city for walking.
In some districts, you can only walk, like in the Alfama: the old Moorish quarter with cobbled streets and stairways - called caalçada - that rise up to miradouros, or lookouts, with views reaching over the rooftops.
It's a wonderful way to explore Lisbon, walking is the only way to do this, and there's no traffic. 

Q. Let's say it's your first time in Lisbon. What are the top bite-size places to check out?
A. There are three I'd highly recommend. The first is Baixa, the heart and soul of the city. It has the Praça do Comércio, with 18th-century arcades all around it, a triumphal arch, and fabulous vintage trams that are bright yellow. Some, like tram 28, are more than 100 years old. You can hop on them for a self-guided tour of big city landmarks.
The Elevador de Santa Justa is the only vertical street lift in Lisbon, built in 1902, which takes you above the city to a miradouro where you can see the old town, the castle, and down to the river. There are great shops and old-fashioned boutiques.
The second is Alfama, which is beautiful. It's a maze of narrow lanes close to the castle, so you can tie that into a visit. Streets are hung with fresh washing; little adegas - cellar bars - have sardines on the grill. Or you can have some seafood on a sunny terrace and perhaps snatch a glimpse of the river.
Alfama is also the specific heart of the fado scene. Fado is traditional Portugese folk music and is specifically found in Lisbon. It's melancholy and beautiful. Evenings, you can hear it in dark little clubs. A nice one called A Baiuca does "fado vadio" - amateur fado, where anyone who can sing stands up and takes a turn. It's a good way to get a feel of the soulfulness of this former working-class area.
The third area is Belém, slightly west of the city. Take a tram to get there, about 15 or 20 minutes from the city centre. You can get a great feel there for Lisbon's maritime history and the age of discoveries. You've got a UNESCO World Heritage Site monastery, built in 1501 during the reign of Manuel I: The exquisite Mosteiro dos Jerónimos was built to celebrate Vasco da Gama's discovery of the sea route to India. It's pure fairytale stuff, with incredibly intricate stonework. You can easily spend an entire morning there.
The Belém district borders the Tagus and you can really feel close to the Atlantic. The river is so broad it's like looking out to sea. You're in fact almost on the ocean. There are two monuments that are quite important in maritime history. Torre de Belém - also a UNESCO site - is a fortress built during the age of discovery to defend Lisbon's harbour.
And you've got the Padrão dos Descobrimentos, a monument shaped like a ship that's 52 meters (170 feet) high. It has stone carvings of the great explorers; Henry the Navigator, Vasco de Gama and others. You can climb the monument for a 350-degree view of the river. There's also a maritime museum in Belém where you can see Vasco de Gama's portable altar, old cannon balls and more. 

Q. How about restaurant advice?
A. Lisbon has a strong mix of places, from family-run tascas (traditional taverns) to creative, Michelin-starred restaurants. You can go to a simple bar-restaurant and have a special for €6 or €7 (NZ$9.58-NZ$11.18) - like sardines and salted potatoes. A specialty in those places is sardinhas assadas (grilled sardines).
If you'll be partying afterward, Sol e Pesca is great.
Lisbon also has quite a burgeoning gourmet scene. Pharmacia in Santa Catarina, a really cool district with little bars, boutiques and brilliant views down to the river. Go for a stroll and dine there. The restaurant is housed in Lisbon's apothecary museum and some dishes are even served in test tubes.
Another place is Alma, in the Lapa district. It's more of a gourmet place and is run by Henrique Sá Pessoa, one of Lisbon's star chefs. It's quite hot at the moment. Alma has a modern interpretation of Portuguese food with all the fantastic ingredients - fresh seafood - and Henrique puts his own imaginative stamp on it.
In Chiado, one of the upmarket shopping districts, is Sea Me. It's quite a fun, contemporary place with tapas and seafood with a Japanese fusion. it has locally sourced food.
For more tradition, most first-timers won't want to miss Antiga Confeitara, in Belém. They've been there since 1837 and do Lisbon's best custard egg tart - turning out around 15,000 a day. It's an open kitchen so you can watch everything. You can eat a couple in one sitting, definitely. Last time I looked, they cost about €1 (NZ$1.6) apiece. They're light, puff-pastry bases with custard cream filling; they're dusted with cinnamon. 

Q. Portuguese wines: What's the strategy in Lisbon?
A. Try Vinho Verde and Alentejo whites or the reds from Douro. Anyone interested in wines should go to the square in Praça do Comércio for Vini Portugal's tasting rooms: It's an initiative in Lisbon to promote wines, and every day there are two to four wines you can taste for €2 (NZ$3.19). Admission is free.
The wine experts on hand are extremely friendly and will give you insights and make recommendations of wineries in the surrounding regions.

The Most Dangerous Places Actually Worth Visiting

por A-24, em 02.05.14
Dangerous Places

Travel insurance exists for a reason: Sometimes the best destinations are not the safest. Traveling on paths where hikers get beaten is a risk that might or might not be worth taking depending on the payoff. In the case of the following six destinations, travelers who make the formidable trek will be outrageously rewarded.
Annapurna
1. Annapurna, Nepal
Fifty-three people have died while attempting to climb this 26,545-foot spire of jagged rock, making Annapurna, statistically, the most dangerous peak in the world. Although you personally may not gear up for a full-blown summit, you can still relish the scenery and face down a photogenic snowstorm or two on a guided trek to South Base Camp.
Mud Volcanoes
2. Mud Volcanoes of Azerbaijan
The mud volcanoes located along Azerbaijan's Caspian Sea coastline have a strange habit of spewing out 50-foot high flames every few decades. But, for the most part, the methane and mud bubbling out of the 400-plus volcanoes in Azerbaijan is surprisingly cold and inviting. Visitors indulge in chilly volcano mud baths between dips in the world's largest lake.
Yemen
3. Socotra, Yemen
In 2012, Yemen made its way onto the State Department's "Seriously, don't go here" list, but Yemen’s Socotra archipelago still exerts a gravitational pull on adventure-minded travelers. Tourists who make it there walk in groves of frankincense pines and touch the red sap of rare dragon's blood trees, which mushroom out of the dry soil next to abandoned beaches. A landscape this beautiful can be a real distraction from Al Qaida threats.
Djibouti
4. Djibouti, Djibouti
Despite the fact that unemployment in the Massachusetts-size, perpetually unstable country of Djibouti is hovering around 60 percent, violent crimes against tourists are not particularly common (except by neighboring Somalian pirates). You're more likely to get pickpocketed gawking at the capital's incredible beaches or ripped off by a price-gouging taxi driver while navigating exotic, people-packed marketplaces. Then again, the government forbids taking photographs of public buildings, seaports, bridges, the airport, or military personnel, so you could end up in prison for an errant snapshot. Still, not taking a photo of the fetching Ambouli palm grove goes against every instinct instilled by Instagram.
Zambezi
5. Zambezi River, Southern Africa
Despite flowing through six countries, and around an untold number of hippos, crocodiles, and bull sharks, the Zambezi is a popular destination for thrill-seeking rafters and canoers. Hire a local guide and do a weeklong canoe trip to experience the real deal. This safari demands your undivided attention.
Death Road
6. The La Paz "Death Road," Bolivia
Bolivia's North Yungas Road attracts mountain-biking madmen from around the world. The crumbling 3,600-meter path winds along sheer cliffs free of guardrails and crowded with old Bolivian vehicles before depositing spent peddlers in the scenic resort town of Coroico. Pack a helmet and a parachute.



Aqui pelas Caraíbas

por A-24, em 13.12.12
Joana Lopes

Cartagena de Índias (e não «das» Índias, como tenho vindo a escrever) situa-se em plena costa do mar das Caraíbas, que banha a Colômbia ao longo de cerca de 1.600 quilómetros.



Fundada por Pedro de Heredia em 1533, especialmente bem localizada do ponto de vista estratégico, Cartagena depressa se tornou um dos principais portos do império espanhol e passou a atrair corsários e piratas (entre os quais Francis Drake que a destruiu em 1586). A coroa espanhola decidiu então defendê-la e mandou construir um imponente castelo que ainda hoje existe.



Em 1811, a cidade tornou-se independente dos espanhóis, passou depois por várias crises e é hoje belíssima, com um magnífico centro histórico, proclamado Património Mundial da Humanidade em 1984. Pelas infraestruturas turística de que dispõe, na parte nova, funciona como uma espécie de capital alternativa do país, albergando conferências, congressos e toda a espécie de grandes eventos.

O seu impressionante conjunto de edifícios coloniais é o maior e, sobretudo, o mais bem conservado que até agora vi. Lembra Havana, mas… sem prédios descascados e semidestruídos. As imagens falam por si (tenho dezenas…).

Mas Cartagena também é isto:

Portugal tem o melhor filme de turismo do mundo

por A-24, em 24.09.12

O filme promocional de Portugal intitulado "A Beleza da Simplicidade" foi premiado com medalha de ouro no Festival Internacional de Filmes de Turismo e Ecologia da Sérvia - "SILAFEST 2012", na categoria Melhor Filme de Turismo.  
"A Beleza da Simplicidade" foi também um dos quatro filmes premiados no Festival Cannes Corporate Media & TV Awards 2012, o maior evento a nível europeu de filmes corporativos.
 A cor do troféu (branco, ouro, prata ou preto) será conhecida a 18 de outubro, em Cannes. Aos prémios deste festival concorreram 666 participantes de 35 países. Esta produção do Turismo de Portugal também já tinha sido este ano premiada com uma medalha de ouro no "Tourfilm Riga" 2012, na categoria Filme Comercial, na Letónia, e com medalha de prata no "World Best Films Awards", na categoria Curta-Metragem, em Nova Iorque.
 O filme "A Beleza da Simplicidade"  mostra um país que se distingue pela diversidade paisagística e monumental, pela cultura, pela modernidade e pelas inúmeras experiências que proporciona. A música é da responsabilidade de Nuno Maló, músico português radicado em Los Angeles, com uma carreira internacional na área publicitária e na indústria cinematográfica de Hollywood.

Tallin

por A-24, em 27.08.12


O tempo também ajuda: o frio intenso, os ventos e nevoeiros do Golfo da Finlândia, onde foi construída a cidade, a humidade do mar e a falta de sol emprestam-lhe desde logo um carácter misterioso e romântico. Só faltava os castelos de torres redondas e telhados pontiagudos, as grandes muralhas defensivas, as ruas de empedrado irregular - que os locais se apressaram a construir e reconstruir ao longo dos tempos. E é assim que hoje encontramos a capital da Estónia: como um grande cenário para um filme de Hollywood, situado entre os séculos XI e XV. 

Tallin, capital da Estónia 
Depois de séculos de pilhagens e bombardeamentos por dinamarqueses, cavaleiros teutónicos, suecos, russos, nazis e soviéticos, é espantoso que a cidade mantenha mais do seu passado histórico do que a grande maioria das suas congéneres europeias, mas a verdade é que a parte antiga da cidade possui quilómetros de ruelas sinuosas com casas medievais, uma muralha de dois quilómetros e meio com vinte e seis torres defensivas, igrejas seculares, o magnífico castelo de Toompea, dos séculos XIII e XIV, e ainda bairros com casas tradicionais de madeira, como os de Kalamaja e Lillekula. 
O próprio nome do país, Eesti, parece vir do termo usado pelos romanos para as tribos dessa região, a Leste dos germânicos, e Tallinn foi já referida em 1154 pelo cronista árabe Al Idrissi como “Kolovan” - o nome Tallinn deriva do estónio taani linn, “cidade dinamarquesa”, e surgiu nos tempos em que estes a ocupavam. Dito isto, nada podia ser mais moderno: a actualidade, feita de internet, telemóveis e multibanco, tomou conta das ruas e dos hábitos dos estonianos, famintos de repor a independência e a modernidade tanto tempo adiada por outros, e que agora está, de novo, nas suas mãos. Todas as maravilhas da mais moderna tecnologia e informática já aqui chegaram e o investimento finlandês deu fôlego à economia emergente. O inglês parece já ser a segunda língua e o turismo vai de vento em popa. “A cold country with a warm heart” (um país frio com coração quente), reza a publicidade turística do país, e se bem que os estonianos não sejam propriamente calorosos, a verdade é que também não deixam de ser hospitaleiros. E sobretudo não há quem não fique seduzido pela linha descontínua das muralhas semeada de torreões austeros com telhados cónicos - um deles, de uma rotundidade exagerada, baptizado de Margaret Gorda -, pela catedral ortodoxa russa de Alexandr Nevsky, ou a luterana Toomkirik, que são apenas alguns dos monumentos que a cidade oferece aos visitantes. 
Todas as ruas de Tallinn parecem convergir para Raekoja Plats, a Praça do Município, com as suas casas góticas de cores outonais em contraste com a pedra do chão e das muralhas. Mas seguindo certas ruelas estreitas e calmas - a menos que passe um grupo de finlandeses bêbados em fim-de-semana de festa - e depois a longa Pikk jalg, de um asseio irrepreensível, chegamos ao cimo da colina de Toompea, que tem a melhor vista panorâmica sobre a cidade antiga. Daqui avistamos as torres aguçadas que parecem perfurar as nuvens baixas, e adivinhamos que mais cedo ou mais tarde vão consegui-lo, e teremos direito a mais um chuveiro gélido antes do sol se impor de novo. As águas do Golfo avistam-se ao fundo, por entre telhados e arvoredo, uma tira lisa e fina de azul que muda para branco durante o Inverno. Romântica e viva, Tallinn espelha ao mesmo tempo o passado e o futuro.

ROCA AL MARE, UM MUSEU RURAL PERTO DE TALLINN

Se mesmo com o mergulho calmo no passado que a cidade velha nos proporciona se fartar de Tallinn, pode sempre apanhar o autocarro 21 para este museu ao ar livre, cujo baptismo se deve a um comerciante italiano que aí construiu uma casa no século XIX. Por entre bosques e a costa, encontramos uma excelente mostra de construções típicas da Estónia dos séculos XVIII e XIX: habitações em vários estilos com mobiliário de época, moinhos de vento, estábulos e uma capela, tudo construído em madeira, com troncos sobrepostos, telhados de colmo e pinturas tradicionais. Aos domingos, há mesmo um pequeno espectáculo de canto e dança tradicionais, com participantes vestidos a rigor.

Uma pequena Dinamarca na Califórnia

por A-24, em 18.08.12

Tucked in the Santa Ynez Valley is a small village called Solvang. It is barely sixteen blocks, but it contains the spirit and the culture of a nation. This is California’s “Little Denmark.”
The town, with a name that means “sunny field”, was founded in 1911 by a group of Danes who traveled West with the purpose of creating a small colony. The two-and-a-half-hour drive to this destination, although long, is not boring in the slightest if one happens to look out the window. The scenery is unlike anything you see in Los Angeles. The winding road up the side of a mountain is followed by stretches of farmland and the dazzling Cachuma Lake. After exiting the highway, you are greeted by normal-looking buildings until, out of nowhere, appears the sudden transition into a different townscape as you enter the center of Solvang.
The first thing one notices when driving into this city is the Danish-style architecture. The stained glass windows, bindingsværk (part timber) walls, simulated thatched roofing, and cobblestone sidewalks all represent the Old World style. Almost all of the differently colored buildings demonstrate this unique architecture, and it’s difficult to refrain from taking pictures of everything in sight.

Solvang is extremely pedestrian friendly and everything can be explored at a leisurely pace. The suggested itinerary on the Solvang website is a great way for newcomers to enjoy a day in the city, see all the important aspects of the town, and even do a bit of shopping (there are over 150 unique stores). Landmarks include the four windmills scattered around the town, the Little Mermaid fountain, the replica of the Rundentaarn, which means “round tower”; the Danish Elverhøj Museum of History and Artwhich explains the history of Solvang and heritage of Denmark;the Hans Christian Andersen Museum; and the giant red clog outside the shoe store.

With a stay in one of the many hotels and inns, even more can be discovered, like the authentic Danish dining at multiple restaurants, a tour on the Solvang Trolley or a surrey bicycle, or a performance at the Solvang Festival Theater, which is an outdoor theater and the summer home of the Pacific Conservatory of Performing Arts Theaterfest professional company. The play Two Gentlemen of Verona ran from August 5th to August 21st, and My Fairytale premieres on August 26th.

Copenhagen Street is perhaps the best place in Solvang to shop and dine. Most, if not all, of the buildings on Copenhagen are stores, restaurants, or bakeries. One delicious restaurant is the Solvang Restaurant, which is especially famous for Arne’s æbleskiver. Æbleskiver is a pancake cooked in a ball and often served with raspberry jam and powdered sugar. Although the exact origins of this Danish delicacy are unknown, one popular theory is that æbleskiver was invented by the Vikings. In fact, Danish Days in Solvang (which are held in September) are frequently referred to as Æbleskiver Days, for this is a time where the locals set up their large pans in the streets and serve æbleskiver to the public.

Solvang isn’t the only highlight of the Santa Ynez Valley. There are farms that raise miniature animals and others that offer horseback riding, as well as numerous golf courses, parks, and museums. There are more than seventy vineyards and tasting rooms for the older folks to taste wine. For tourists looking for something to get their blood pumping, four bicycle rides ranging from easy to challenging are offered, not to mention the Los Padres National Forest and the Nojoqui Falls County Park, which are both beautiful locations to take a hike. The scenic drive, genuine Danish food, shopping, variety of activities, history, and charm of the quaint city: there’s something for everyone in Solvang. It takes but a few hours of driving to escape into a different country.

http://tigernewspaper.tumblr.com/post/9352264141/the-danish-capital-of-america