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A-24

Wimbledon 2014: Coroas para Novak Djokovic e Petra Kvitova

por A-24, em 06.07.14


Novak Djokovic arrancará a partir de mañana la semana 102 como número uno del mundo, estando en un octavo puesto en el histórico de esta estadística solo por detrás deBjörn Borg (109) , Rafa Nadal(141), John McEnroe (170), Jimmy Connors (268), Ivan Lendl(270), Pete Sampras (286) y Roger Federer(302).




Wimbledon - Novak Djokovic derrotou Roger Federer na final de Wimbledon e conquistou o seu 7º Grand Slam da carreira. A partida foi até ao 5º set e demorou cerca de 4 horas, com Djokovic a vencer pelos parciais de 6-7, 6-4, 7-6, 5-7 e 6-4. Foi um duelo equilibrado, com os três primeiros sets com apenas um break-point (Djokovic, no 2º) e com um 4ª set louco. Djokovic teve oportunidade de servir para ganhar a partida (5-3), mas permitiu a reacção de Federer, que conquistou os quatro jogos restantes e levou a partida para o 5º e decisivo set. Este foi novamente equilibrado, mas Djokovic fechou o encontro com um break-point ao jogo de serviço de Federer. O sérvio venceu o Grand Slam britânico pela 2ª vez e subiu ao 1º lugar do ranking ATP (13130 pts contra 12670 de Nadal). Roger Federer perdeu uma excelente oportunidade para chegar ao 18º Grand Slam e ao seu 8º Wimbledon (continua igualado com Pete Sampras na relva). O suíço faz 33 anos em Agosto, chegou a esta final mais fresco (Djokovic tinha disputado 15 horas em Wimbledon, contra apenas 10 de Federer) e parece cada vez mais difícil aumentar o seu currículo em Grand Slams, pois nas últimas 18 provas, Roger Federer venceu apenas 1 (Wimbledon 2012). Visão de Mercado

Há cinco anos que não havia uma final masculina em Wimbledon em cinco sets. No derradeiro encontro de 2009, Roger Federer bateu Andy Roddick, com 16-14 no último parcial. E foi essa final que todos recordaram quando o suíço recuperou de 2-5 e salvou um match-point no quarto set, numa altura em que ninguém punha a hipótese de Novak Djokovic deixar escapar essa preciosa vantagem. Mas seria preciso esperar quatro horas para ver o sérvio celebrar a vitória, a segunda em Wimbledon e sétima em torneios do Grand Slam, pondo fim à série de insucessos em três finais de majors.

Os parciais de 6-7 (7/9), 6-4, 7-6 (7/4), 5-7 e 6-4, dizem bem da emoção desta final. De tal modo que, já depois de receber o troféu, Djokovic telefonou à noiva, grávida, a perguntar-lhe se teve algumas contracções. O sérvio de 27 anos acabou por provar que ainda sabe ganhar torneios do Grand Slam, depois de perder cinco das seis finais que disputou.
Depois de um primeiro set decidido em poucos pontos, em que Djokovic dispôs de um set-point (a 5/6) — e concluído em 51 minutos, menos quatro que a final feminina da véspera — foi o sérvio que se soltou mais, conseguindo dois break-points, logo no início.
Seria no terceiro jogo que as ameaças de Djokovic se confirmariam; depois de uma dupla-falta, Federer optou por vir à rede atrás do serviço e sofreu um passing-shot. A 4-5, o suíço teve o seu primeiro break-point, mas o serviço do sérvio apareceu no momento certo e fechou a partida.
O terceiro set não registou quaisquer breaks, mas ficou marcado pelos quatro ases que Federer assinou para o 5-4 e os dois break-points que salvou antes de fechar o 6-5 com o 20.º ás. No tie-break, Federer recuperou um mini-break para 3/4 com a ajuda do sistema electrónico, mas cometeu um erro que permitiu a Djokovic servir a 5/4.
A desvantagem de dois sets a um começou a pesar nos ombros de Federer. O suíço ainda conseguiu recuperar um dois breaks de desvantagem, mas Djokovic chegou a 5-2. Foi então que Federer apelou a todo o seu brio, alinhando cinco jogos consecutivos — salvando pelo caminho um match-point com um ás (e novamente ajudado pelo Hawk-Eye) — ao mesmo tempo que Djokovic dava sinais de alguma fragilidade.
O público ovacionou o suíço e este pareceu rejuvenescido. A 3-3, dispôs de um break-point, salvo na rede por Djokovic, que saiu mais forte dessa situação. No jogo seguinte, foi Federer que teve de anular três break-points — o terceiro, ao vir à rede atrás do segundo serviço — antes do 4-4. No jogo seguinte, o suíço falhou um smash que lhe daria 15-30 no serviço contrário. Mas o facto de servir em primeiro lugar no derradeiro set foi determinante: a 4-5, Djokovic pressionou e logo na primeira oportunidade, viu a esquerda de Federer ficar na rede.
“Nem acredito que consegui ir até ao quinto set. Durante um momento, esteve mal encaminhado… Apenas posso dizer: Parabéns, jogo espantoso, torneio espantoso, é bem merecido”, disse Federer na entrega de prémios, em que deixou escapar uma lágrima. Mais tarde, admitiria: “Não sinto que tivesse jogado o melhor ténis que posso (durante três sets não fiz nenhum break). Mas foi um grande encontro e gostei de o disputar.”
Muito emocionado, foi com lágrimas nos olhos que Djokovic retribuiu os elogios: “É um grande modelo para qualquer um, um grande campeão e agradeço-lhe por me deixar ganhar hoje. Este é o torneio que sempre sonhei ganhar, o melhor torneio do mundo, o primeiro que vi quando tinha cinco anos.”
Djokovic aproveitou ainda para dedicar o triunfo à sua futura mulher (o casamento deverá ser na quarta-feira), ao futuro filho e à primeira treinador Jelena Gencic. “Ela faleceu no ano passado e este título é para ela”, frisou o sérvio, que vai regressar ao primeiro lugar do ranking com a conta bancária mais recheada, pelo prémio de 2,2 milhões de euros. 



Há três anos, Petra Kvitova tornou-se na campeã mais jovem de Wimbledon desde que a sua adversária nessa final, Maria Sharapova, venceu em 2004 com 17 anos. Neste sábado, foi a vivência adquirida nesse dia que permitiu à checa de 24 anos jogar o seu melhor ténis do princípio ao fim do derradeiro encontro, diante da estreante Eugenie Bouchard, e conquistar um novo título na relva do All England Club, aguardado desde 2011. Uma exibição digna de uma campeã, traduzida em 28 winners em somente 55 minutos.
“Não posso dizer que este é mais especial mas, três anos depois, estar aqui com o troféu outra vez, é espantoso. É o meu segundo título, por isso, espero que, agora, seja mais fácil para mim”, reconheceu emocionada Kvitova, após vencer a canadiana, por 6-3, 6-0 – a final de Wimbledon mais desequilibrada desde 1992, quando Steffi Graf derrotou Monica Seles, por 6-2, 6-1.
Embora não tenha defrontado uma jogadora entre as dez melhores, nem por isso Kvitova teve um percurso fácil. Na terceira ronda, esteve mesmo a dois pontos de ser eliminada por Venus Williams, antes de vencer o único encontro em três sets (5-7, 7-6 e 7-5). Teve igualmente de defrontar três compatriotas: “Mentalmente foi muito, muito difícil”. Ontem, Kvitova confessou que tinha “uma grande táctica” dada pelo treinador” e foi extremamente agressiva, não dando hipóteses para que a canadiana de 20 anos fizesse o seu jogo.

Na primeira final de um major entre jogadoras nascidas na década de 90, Bouchard só ganhou duas vezes o serviço. Só a 5-2 é que Bouchard teve a sua única oportunidade de quebrar a adversária, o que lhe permitiu manter-se noset, mas o serviço continuou sem fazer mossa e Kvitova fechou a partida. No segundo set, o domínio da checa foi ainda maior: Bouchard ganhou somente 10 pontos, sete dos quais no serviço.
Depois de Kvitova deixar-se cair na relva e celebrar a vitória na bancada com treinador e família, ambas ausentaram-se do court, enquanto o tecto era encerrado devido à chuva que começava a cair. Regressaram pouco depois para a entrega de prémios.
Primeiro, a finalista derrotada, Bouchard, recebida com uma prolongada ovação. “Foi muito duro para mim mas estou orgulhosa pela forma como joguei durante todo o torneio. Sinto que foi um degrau na direcção certa. Não sei se mereço todo o vosso amor mas certamente que o aprecio”, agradeceu a canadiana, que, nos três Grand Slams já realizados este ano, perdeu sempre com a campeã.
Dez anos depois de Sharapova surpreender o mundo do ténis, foi a vez de Bouchard revelar-se em Wimbledon, após meias-finais na Austrália e Roland Garros. A forte determinação e atitude (e o cabelo louro) desde há muito que a levaram a ser comparada com a russa e, ontem, essas características ficaram bem patentes quando Bouchard confessou que o seu título júnior, em 2012, é uma melhor recordação de Wimbledon, do que esta final. “Depois do encontro, estava na sala em que gravam o nome nos troféus, a vê-los trabalhar e a sonhar que um dia irão escrever o meu nome”, admitiu Bouchard, que já garantiu a entrada no top 10, onde vai surgir no sétimo lugar.
Para Kvitova, este foi o 12.º título da carreira – que lhe rendeu 2,2 milhões de euros –, onde sobressaem também um Masters WTA e duas vitórias na Fed Cup. Experiências importantes para poder lidar com o momento. “Foi um pouco como a Fed Cup. Podia sentir o público, o meu estômago estava aos saltos… Estava preocupada por poder não conseguir, mas consegui”, disse Kvitova, que vai subir uma posição no ranking, para o quinto lugar.
A checa é apenas a quarta jogadora nos últimos 25 anos com múltiplos títulos em Wimbledon, juntando-se a Steffi Graf, Venus e Serena Williams (todas com cinco vitórias cada). E o fim do jejum pode ser auspicioso para Kvitova, tendo em conta outros nomes que também esperaram três anos por um segundo título do Grand Slam, como Pete Sampras ou Serena Williams. Público

Nadal faz história em Paris

por A-24, em 08.06.14
Expresso


O tenista espanhol Rafael Nadal, número um mundial, venceu hoje pela nona vez o torneio de Roland Garros, em Paris, ao derrotar na final o sérvio Novak Djokovic, por 3-6, 7-5, 6-2 e 6-4.
Após três horas e 31 minutos de encontro na terra batida do "court" Philippe Chatrier, Nadal, recordista de triunfos em Roland Garros, tornou-se o primeiro jogador a vencer cinco vezes seguidas o torneio francês do Grand Slam, onde contabiliza 66 vitórias e somente uma derrota.
Frente ao número dois mundial, o maiorquino, de 28 anos, conquistou o seu 14.º título em torneios do Grand Slam, igualando o norte-americano Pete Sampras, já retirado, e ficou somente a três do recorde do suíço Roger Federer.

O destino de Sharapova levou-a ao segundo título em Paris

por A-24, em 07.06.14
Foi uma final de Roland Garros tão emocionante que as duas finalistas acabaram em lágrimas. Mas só Maria Sharapova chorou de alegria: a russa derrotou Simona Halep e conquistou o seu quinto título do Grand Slam e segundo título em Paris. Nem quando aos 17 anos, ganhou o seu primeiromajor em Wimbledon, nem quando não conseguia passar dos quartos-de-final em Roland Garros e dizia sentir-se na terra batida como “uma vaca no gelo”, Sharapova poderia sonhar com um destino destes.


“Nunca pensei há sete ou oito anos que iria ganhar mais títulos em Roland Garros aos 27 anos do que qualquer outro torneio do Grand Slam. É um sonho tornado realidade; este torneio tem muito significado para mim”, revelou Sharapova, ainda antes de receber a Taça Suzanne Lenglen das mãos de Chris Evert, uma das nove jogadoras na Era Open que venceram Roland Garros mais que uma vez (além de Steffi Graf, Justine Hénin, Monica Seles, Arantxa Sanchez-Vicario, Margaret Court, Martina Navratilova, Serena Williams e Sharapova).
Para trás, tinha ficado um longo duelo de três horas e dois minutos – menos dois minutos que a final mais longa, a de 1996 quando Graf bateu Sanchez, por 6-3, 6-7 e 10-8) – que terminou com Sharapova a vencer Halep, com os parciais de 6-4, 6-7 (5/7) e 6-4.
Halep não acusou a estreia em finais do Grand Slam e ganhou os dois jogos iniciais, obrigando desde logo a russa a elevar o nível de jogo. Mas os problemas no serviço nunca a deixaram atingir um patamar muito elevado (52 erros não forçados para 46 winners). E foi graças à sua maior determinação que fechou o set inicial em 57 minutos.
Sharapova parecia caminhar para a vitória quando liderou o segundo set por 2-0, mas Halep reagiu bem, soltou-se mais e igualou. E, a 4-4, depois de defender-se com todas as energias, ganhou o mais longo ponto do encontro (20 pancadas) obteve um break-point que veio a concretizar, permitindo-lhe servir para fechar o set. Sharapova não consentiu e, após quatro breaksconsecutivos, a partida decidiu-se num tie-break que traduziu o que se passou até então: sete mini-breaks! Sharapova passou a dois pontos da vitória, quando serviu a 5/3, mas foi a romena a lutar muito para vencer quatro pontos consecutivos.
Sharapova saiu do court para trocar de roupa e voltou ainda mais determinada. Mas a incerteza manteve-se, pois, por duas vezes Halep recuperou de um break de desvantagem (0-1 e 3-4) chegando a 4-4 na 11.ª dupla-falta da adversária. O espírito de luta de Sharapova ressurgiu e com dois jogos em que mostrou o seu enorme querer, concluiu o encontro, deixando-se cair de joelhos no court. Depois de cumprimentar Halep, trepou as bancadas para ir abraçar a equipa técnica.
“Esta foi a final do Grand Slam mais dura que alguma vez disputei”, admitiu Sharapova ainda no court. Sentada na sua cadeira, Halep não evitou as lágrimas enquanto o público que encheu o court Philippe Chatrier gritava “Simona! Simona! Simona!”, como prémio pela exibição.
Mais tarde, na conferência de imprensa, ainda estava emocionada. “Estou um pouco sem palavras sobre a vitória, é muito emocional. Trabalhei para estar nesta posição; não há substituto para o trabalho árduo”, frisou a russa, após o seu 20.º encontro sucessivos em terra batida ganho no terceiro set – quarto consecutivo nesta edição de Roland Garros.
Sharapova, a primeira tenista da Rússia (homem ou mulher) a ganhar duas vezes o mesmo torneio do Grand Slam, recebeu 1,650 milhões de euros e vai subir do oitavo para o quinto lugar do ranking – primeira na Corrida para Singapura (resultados de 2014), onde vai decorrer o Masters feminino.

Stanislas Wawrinka vence Open da austrália

por A-24, em 26.01.14

Venceu o espanhol Rafael Nadal em quatro sets, 6–3, 6–2, 3–6, 6–3 conquistando o seu primeiro Gran Slam.

Li Na vence Open da Austrália

por A-24, em 25.01.14

A tenista chinesa bateu a checa Dominika Cibulková por dois sets, 7–6(7–3), 6–0

Nadal conquista US Open

por A-24, em 10.09.13
O espanhol Rafael Nadal, número 2 Mundial, conquistou esta madrugada, pela segunda vez na sua carreira, o US Open, ao bater em quatro sets o sérvio Novak Djokovic, líder da hierarquia masculina, com parciais de 6-2, 3-6, 6-4 e 6-1.

Apesar dos parciais "curtos", a final de Flushing Meadows teve mais de três horas de duração (201 minutos), com muitos pontos discutidos até o último fôlego. Neste particular, pode destacar-se um momento no segundo set em que Nadal e Djokovic mostraram o melhor do seu ténis, com 54 trocas de bolas num só, até que o sérvio levou a melhor e conquistou o ponto, ponto esse que lhe deu um dos três breaks no encontro.
No 37.º embate entre os dois tenistas, o espanhol conquistou a 22.ª vitória, a terceira de 2013 diante do sérvio, que apenas vencera um embate com o maiorquino no atual ano. Com este registo de 22 triunfos, o sérvio passa mesmo a ser a "vítima" preferida de Nadal, destronando Roger Federer, que havia perdido 21 confrontos.
Além deste facto, Nadal detém um impressionante registo de 60 vitórias e 3 derrotas no ano de 2013, mostrando estar totalmente recuperado da lesão que o obrigou a parar durante vários meses. Por outro, o espanhol passa a somar 60 torneios conquistados na carreira, igualando Andre Agassi no oitavo posto desta tabela. Record

Serena Williams vence Open dos EUA pela quinta vez

por A-24, em 09.09.13
É a número um do mundo e vai continuar a ser. A tenista norte-americana bateu a bielorussa Victoria Azarenka, número dois do ranking, e sagrou-se vencedora do US Open numa partida decidida em três sets (7/5, 6/7, 6/1). É a quinta vez que Williams consegue esta proeza e, hoje com quase 32 anos, é a tenista mais velha a fazê-lo.

A prova deste domingo foi uma das mais difíceis das últimas duas semanas. Apesar de não ter perdido um único set nas últimas seis provas, a tenista norte-americana chegou a temer a derrota. Primeiro, pelas jogadas fortes da sua adversária (a quem já tinha ganho na final do ano passado), e depois por causa do vento forte que se fazia sentir.
Azarenka, que venceu a segunda partida, não foi suficiente forte para dobrar a norte-americana, que a derrotou no terceiro set (6/1).
Com esta vitória na final do último Grand Slam Serena Williams conquistou 3,6 milhões de dólares, a quantia mais avultada da história do ténis feminino. Sol

Andy Murray: um britânico volta a conquistar Wimbledon, 77 anos depois

por A-24, em 07.07.13
Andy Murray tornou-se este domingo campeão de Wimbledon, ao derrotar Novak Djokovic (vencedor da edição de 2011) por 3-0. É o primeiro tenista britânico a conquistar este torneio nos últimos 77 anos.

O escocês, de 26 anos, precisou somente de três sets para resolver o encontro. Com o parciais de 6-4, 7-5, 6-4, ganhou o seu segundo torneio do Grand Slam, depois do Open dos EUA, em 2012.
Mas este triunfo teve um simbolismo extra: acabou com um jejum de 77 anos de vitórias para a Grã-Bretanha nesta prova do Grand Slam. Antes de Murray, o último britânico a festejar o título em Wimbledon fora Fred Perry, em 1936, muito antes da Era Open. Público

Marion Bartoli campeã em Wimbledon

por A-24, em 06.07.13

A tenista francesa Marion Bartoli, 15.ª do ranking mundial, ganhou o torneio feminino de Wimbledon de 2013 após derrotar na final a alemã Sabine Lisicki, por 6-1, 6-4.
Presente pela segunda vez no jogo decisivo da prova londrina, Bartoli, precisou de 1h23m para derrotar Lisicki, número 24 do ranking.
Desde 2006, ano em que Amelie Mauresmo ganhou em Londres, que a nenhuma tenista francesa vencia a Torneio de Wimbledon.

Michelle Brito bate Maria Sharapova em Wimbledon

por A-24, em 26.06.13

Dia histórico para o ténis nacional. Michelle Brito (apenas a 131ª no ranking WTA) bateu Maria Sharapova, actual nº3 do Mundo e antiga nº1 Mundial, em apenas 2 sets (6-3 e 6-4) na 2ª ronda de Wimbledon (até com relativa facilidade, ficou provado que se tiver consistência no seu jogo, principalmente ao nível do serviço a jovem portuguesa de 20 anos pode bater qualquer adversária). 
Um feito incrível, muito provavelmente o maior de sempre na modalidade em Portugal, nunca um tenista português bateu alguém com a reputação de Sharapova, a russa é a tenista mais mediática da actualidade (apesar de Serena ser a melhor), há duas semanas foi finalista em RG, já venceu os 4 Grand Slams, é a desportista feminina mais bem paga do Mundo, a que tem mais fãs no Facebook e era uma das grandes favoritas no mítico torneio inglês. E que poderá ser o clique necessário não só para a jovem tenista (precisava deste impulso para se afirmar entre as melhores do Mundo), como para o próprio ténis nacional (ainda há bem pouco tempo era impensável algum tenista luso chegar ao top80 quanto mais bater um ex-nº 1 do Mundo no auge da sua forma).
Visão de Mercado