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A-24

Uma opinião sobre a Igreja e o Universalismo

por A-24, em 09.12.14
Via Gladio

Fontes
Novopress
Stanzavaticane


Nos últimos dias de Novembro, certos bairros populares de Roma, nomeadamente Tor Sapienza, foram abalados por manifestações contra os centros de acolhimento de imigrantes clandestinos e as consequências que tal presença imigrante tem tido para os autóctones... 
A propósito disso, a TGcom24 (uma das cadeias do grupo Mediaset) entrevistou Dom Francesco Montenegro, arcebispo de Agrigento, presidente da comissão da Conferência Episcopal italiana para as migrações e da fundação «Migrantes» para acolhimento de imigrantes.

Quando o jornalista lhe pergunta se é justo protestar contra a presença dos imigrantes, o vigário do Judeu Morto responde:
"Protestos em Tor Sapienza? Espero que não seja algo que esconde alguns problemas políticos. (...) cada ocasião é aproveitada para se colocar uma casca de banana para que o presidente da câmara caia. (...)
O jornalista comenta: «até mesmo a Liga Norte foi às ruas de Roma juntamente com os moradores para protestar contra os imigrantes...»
O arcebispo responde: 
«É confortável, é um trunfo para alguns políticos. Por exemplo, é importante para eles usar a história da imigração. Mas esta é uma batalha entre os pobres. Porque porque é que a Liga Norte, no protesto, não pediu também aos jogadores negros para se irem embora? Alguns adeptos queixam-se mas muitos batem palmas se os jogadores jogarem bem. E porque não dizer para se irem todos embora? Com esta lógica devemos mandar embora, por exemplo, todos que cuidadores que ajudam a manter as nossas crianças. (...)»
E quando depois o jornalista faz notar que alguns dos imigrantes em Tor Sapienza seriam autores de roubos e danos, o arauto da fé cristã diz assim:
«Pense-se que estes refugiados têm de estar nos centros de acolhimento em toda a Itália durante meses, alguns até mesmo anos, antes de receberem uma resposta. Se eu por exemplo fosse um imigrante de vinte ou trinta anos, que devesse ficar o dia todo sem fazer nada esperando por uma resposta sobre o meu futuro, depois de alguns dias eu também me revoltaria! (...)»

O drama, a tragédia, o horror, ficarem o dia todo sem fazerem corno, a serem sustentados por um Estado europeu, sem saberem o que vai acontecer amanhã...
Curioso, os nativos das classes populares europeias também não sabem o que lhes vai acontecer amanhã, desconhecem o seu futuro, só não estão é a ser sustentados sem fazer nada, com a agravante de que estão na sua própria terra... será que estes também se podem revoltar, segundo o arcebispo?...

Continuando...

Depois de justificar subtilmente que o cartão social seja dado a imigrantes ilegais, o que, note-se, constitui uma violação da própria lógica da lei que os faz «ilegais», é-lhe perguntado o que pensa do risco de que entre os imigrantes chegam do norte de África haja militantes do califado islâmico da Síria e do Iraque. F. Montenegro responde:
«Isso é possível, o mundo é sempre uma mistura de bem e mal. É preciso ser capaz de fazer o bom controlo e de filtrar. Quando os nossos imigrantes italianos partiram para a América ou outros países, nós exportámos a máfia. É um risco, mesmo assim. Nós não podemos viver como se estivéssemos numa bolha, como diz o papa Francisco. Talvez devêssemos ser menos colonizadores e tentar investir naquelas terras pensando no bem daquelas pessoas e não apenas nos nossos interesses. Porque se hoje há migração, o mal não é migrar, a migração é apenas um sintoma, o maior mal é a injustiça. Os migrantes denunciam a injustiça que existe. Não podemos pensar que tudo será sempre resolvido da maneira mais agradável.»


A resposta de uma das maiores autoridades do Cristianismo em Itália é pois assim:
- relativismo criminoso, comparando crime de rua, quotidiano, com risco de massacre de milhares de pessoas;
- chantagem moral criminosa, insinuando que por ter havido meliantes italianos noutros países, os Italianos agora são moralmente obrigados a deixar entrar em sua casa terroristas de um credo inimigo que ameaçam assassinar europeus em massa - isto é uma nova versão, particularmente mais violenta e despudorada, da «velha» chantagem moral que quer obrigar os Europeus a aceitar os imigrantes «porque os Europeus também emigraram», como se um indivíduo fosse obrigado a aceitar que o vizinho lhe entre em casa só porque o irmão desse indivíduo saiu dessa casa e foi viver para casa doutrem, como se, isto é de mais, como se a pessoa pudesse obrigar um familiar a ficar na mesma casa em que mora... se um irmão meu mora comigo e quiser ir-se embora, então eu fico obrigado a deixar que outro tipo qualquer venha morar para minha casa, como se eu fosse responsável por ter dado ao meu irmão a liberdade de sair daqui... é tão primariamente desonesto como isto, o discurso dos imigracionistas, mas enfim, não têm outro, e repetem-no à exaustão...
- culpabilização dos Europeus, baseada na velha acusação de que os Europeus são colonizadores, como se o melhor que os Povos do terceiro mundo têm, a sua própria sobrevivência alimentar, não estivesse a ser fornecida pelos Europeus.

E é isto o discurso de um dos principais representantes da religião que a patrioteiragem beata quer que seja um dos fundamentos da Europa, porque coisa e tal os valentes cruzados bateram nos muçulmanos em casa do caralho mais velho e assim...

Com uma Igreja «nacional» assim, quem é que precisa da Esquerda anti-racista?...

Isto é, de resto, a mais pura coerência cristã - porque o Cristianismo é realmente uma militância pelo Universalismo e por isso mesmo é visceralmente inimigo do Nacionalismo e perigosamente contrário à defesa da Nação e da Civilização, como a seguir se lê - quando lhe falam das operações europeias «Mare Nostrum» e «Triton», para controlar a imigração por mar, diz ele o seguinte:
"É preciso ver como se define a Triton. O risco é que sse quer fazer um muro para nos defendermos. Mas que futuro há se nós nos protegermos e não nos sentarmos à mesa com todos? Não acho que vamos salvar a humanidade levantando paredes! Agora a humanidade está tomando uma velocidade diferente. Infelizmente, no coração da Europa é o financiamento que interessa, não o homem. (...)»

Mais uma vez, o primado do universalismo moralmente tido como obrigatório - o primado deste ideal cristão sobre a segurança dos Europeus. E claro que na eventualidade de se darem grandes atentados bombistas muçulmanos em solo europeu, ou de se registarem sérios confrontos armados na Europa entre islamistas e autóctones, a Igreja estará obviamente na linha da frente a dar muito conforto moral e auxílio de primeiros socorros e apoio alimentar, sendo por isso gabada pela beatagem do costume...

E diz mais, o grandessíssimo padre:
«Precisamos de uma política que fomenta o acolhimento, que torne possível viajar, não crie medo, que permita que todos vivam, porque a Constituição diz que todo o homem que esteja sem pátria tem o direito de ser aceite. É a Constituição que o diz. »
Onde é que eu já ouvi isto, «é a Constituição que diz!», isto é realmente a velha converseta da cambada antirra que diz que «é a Constituição que diz!» que, por exemplo, os partidos racistas não podem existir porque não... porque os donos da antirraria dizem que não e escreveram-no. É um bocado como dizer que a prova de que Jeová existe é que a Bíblia diz que sim, que existe... neste caso, de F. Montenegro, é simplesmente um sequaz de um universalismo a legitimar o que diz um texto escrito por outros universalistas, para o caso vai dar ao mesmo.
Ainda bem que este credo está a perder terreno em toda a Europa... imagine-se a chatice que era as igrejas de todo o Ocidente estarem pejadas de Europeus a engolirem semanalmente veneno deste...

Retratos de uma sociedade decadente

por A-24, em 19.11.14
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Como o politicamente correcto causou o abuso sexual de mais de 1400 meninas

por A-24, em 11.11.14
Por Roger Scruton

Uma história de abuso sexual  desenfreado - ignorada e encorajada pela polícia - está a emergir d povoação Britânica de Rotherham. Até hoje, a sua dimensão e alcance seriam impensáveis num país civilizado, e os seus detalhes irão causar a que os vossos cabelos fiquem de pé.
Imaginem o seguinte caso: uma rapariga é levada para os cuidados dos serviços sociais da sua área porque os seus pais são tóxico-dependentes e porque ela tem sido negligenciada e tem faltado à escola.
Ela é uma de muitas, visto que isto é normal na Inglaterra actual. E as entidades governamentais locais - Concílios - podem ser ordenados pelos tribunais a ocupar o lugar dos pais perante a criança negligenciada. O Concílio coloca  rapariga numa casa, onde ela é mantida sob supervisão do departamento dos serviços sociais.
A casa é frequentemente visitada por homens jovens que tentam seduzir a jovem rapariga para dentro dos seus carros como forma de lhes dar drogas, álcool, e levá-las a ter sexo com elas. A rapariga, que se encontra solitária e sem ninguém que se preocupe com ela, encontra-se com os homens no exterior, que lhe prometem idas ao cinema e a festas onde estão crianças da sua idade.

Ela cai na armadilha.
Depois de ter sido repetidamente abusada sexualmente por um grupo de cinco homens, é-lhe dito que, se ela disser a alguém o que ocorreu com ela, ela será retirada da casa e espancada. Quando, depois da repetição do episódio, ela ameaça ir à polícia, ela é levada para o campo, regada com gasolina, e ameaçada com fogo até que ela promete não ir para a polícia.
Entretanto, ela tem que aceitar ser abusada semanalmente em troca de drogas e álcool. Rapidamente ela dá por si a ser levada para outras áreas da povoação, e contratada para propósitos sexuais por parte de outros homens. Ela sente-se atormentada e deprimida, e quando chega ao ponto de já não conseguir mais aguentar, ela dirigi-se à polícia. Ela só consegue dizer atabalhoadamente algumas palavras e não consegue acusar alguém em especial. A sua queixa é rejeitada com base de que qualquer contacto sexual que tenha ocorrido foi consensual.
A assistente social a cargo do seu caso ouve a sua queixa, mas diz que ela nada pode fazer até que a rapariga identifica os abusadores. Mas quando a rapariga os identifica, a  assistente social rejeita as suas palavras e diz que ela nada pode fazer. O seu pai, apesar do vício das drogas, tentou manter o contacto com a filha e suspeita que algo está a acontecer. Mas quando ele se dirige à polícia, ele é preso por "obstrução de justiça" e acusado de fazer a polícia  perder o seu tempo.
Durante os dois anos que se seguem, por várias vezes ela tenta acabar com a sua vida, mas eventualmente acaba abandonada e sem-abrigo, sem uma educação formar e sem perspectiva de algum dia vir a ter uma vida normal. 
"É Impossível", dirão vocês, "que tal coisa possa ocorrer na Grã-Bretanha". Na verdade, este é apenas um de 1,400 casos, todos eles materializados durante os últimos 15 anos na povoação South Yorkshirede Rotherham, e todos ele envolvendo raparigas vulneráveis que se encontravam ao cuidado do Concílio ou sem protecção adequada por parte da sua família (e totalmente à mercê de gangues de predadores sexuais).
Quase ninguém foi preso, nenhuma assistente social ou membro da polícia foi repreendido, e até recentemente, o assunto foi ignorado por todos os responsáveis e classificado de "insignificante". No entanto, um aumento do conhecimento público em relação ao caso levou a queixas, despoletando uma série de relatórios oficiais. O mais recente, do Professor Alexis Jay - antigo inspector-chefe de trabalho social na Escócia - e com 153 perturbadoras páginas, revela a verdade pela primeira vez. Um facto torna-se bem óbvio, e ele é que as vítimas eram brancas e os violadores eram Paquistaneses.

Os sociólogos convenceram o governo de que a polícia era racista.

Há quinze anos atrás, quando estes crimes estavam a começar, o Stephen Lawrence Inquiryna conduta da polícia Britânica foi feito pelo Sir William Macpherson - Juiz do Tribunal Supremo. A ocasião imediata havia sido o assassinato  onde a vítima era negra, os assassinos brancos, e o comportamento da polícia de investigação havia sido negligente e provavelmente preconceituoso. O relatório acusou a polícia - não só aqueles envolvidos no caso, mas toda a força policial do país - de "racismo institucionalizado". Esta propaganda sociológica foi, na altura, muito popular entre os sociólogos esquerdistas visto que fazia uma acusação que não poderia ser refutada por alguém que tivesse o azar de ser acusada dela.
Independentemente da forma como alguém se comportasse e da forma como alguém tratava as pessoas de raças distintas (sem levar em conta a sua identidade étnica ou a cor da sua pele), essa pessoa seria acusada de "racismo institucionalizado" pura e simplesmente devido a facto de se pertencer a uma dada instituição, e em nome de quem se falava. Sem surpresa alguma, os sociólogos e as assistentes sociais, maioritariamente dispostos a acreditar que a classe média é incuravelmente racista, agarrou-se à expressão.
Também MacPherson se juntou ao vagão na altura visto que, na altura, era a forma mais fácil e segura de lavar as mãos em público, e dizer que eu, pelo menos, não sou culpado do único crime que é universalmente reconhecido e cujas evidências estão por todo o lado.
A polícia estava mais preocupada com o politicamente correcto do que com o crime.
A consequência disto tem sido que as forças policiais têm-se desdobrado como forma de evitarem a acusação de racismo, ao mesmo tempo que as assistentes sociais  hesitam em intervir em casos onde podem ser acusadas de discriminação contra uma minoria étnica. As coisas ficam ainda piores com o aumento do islão militante, que acrescentou ao antigo crime de racismo um novo crime: a "islamofobia".
Actualmente, nenhuma assistente irá arriscar er acusada dum crime. Em Rotherham, uma assistente social teria que ser maluca, e a polícia ainda mais, para dar início a uma investigação de abuso sexual quando os criminosos são muçulmanos Asiáticos e as vítimas etnicamente Inglesas.  O melhor é varrer tudo isto para debaixo do tapete, encontrar formas de acusar as vítimas ou os seus pais (ou a cultura existente) de "racismo institucionalizado", e focar a atenção em assuntos muitos mais importantes tais como habitação para os recém-imigrantes, ou as infracções de trânsito cometidas pelos racistas da classe média. 
Também os Americanos conhecem este síndrome. O politicamente correcto deriva de convicções sociológicas e das já-gastas teorias que as produziram, mas para as pessoas normais, ela deriva do medo. As pessoas de Rotherham sabem que não é seguro uma rapariga [branca] entrar num táxi com alguém com traços Asiáticos [ed: muçulmanos] eles sabem que, com relativa frequência, os muçulmanos não tratam as raparigas brancas com o mesmo respeito com que tratam as raparigas da sua comunidade. Eles sabem, e já sabem há 15 anos, que existem gangues de predadores que buscam raparigas vulneráveis, e que esses gangues são na sua maioria jovens homens Asiáticos que, na sua maioria, olham para a sociedade Inglesa não como uma comunidade a que pertencem, mas sim como uma campo de caça sexual.
Mas os habitantes de Rotherham não se atrevem a expressar este conhecimento - quer seja em palavras ou em actos. Menos ainda eles se atrevem a fazer isso se o seu emprego é o de uma assistente social ou um oficial da polícia. Se deixarem escapar a sugestão de que muçulmanos Paquistaneses são mais susceptíveis que os homens Ingleses  de levar a cabo crimes sexuais, serão classificados de racistas islamofóbicos, e serão ostracizados no local de trabalho e, de agora em diante, colocados sob monitorização.

Ninguém perderá o emprego
Isto seria menos importante se não houvessem consequências. Infelizmente, o politicamente correcto causa a que as pessoas não só disfarcem as suas crenças, mas se recusem a agir de acordo com elas, acusem os outros que confessam essas crenças, e, de modo geral, agir de acordo com as políticas que têm sido forçadas aos Ingleses por parte duma minoria de activistas.
O propósito dos activistas é perturbar e desmantelar as antigas formas de ordem social. Eles acreditam que a nossa sociedade não só é racista, como demasiado confortável, demasiado desigual, demasiado limitada a uma forma de estar antiquada que é tida pelas pessoas na base da nossa sociedade - a classe operária, os imigrantes, os sem-abrigo, os imigrantes ilegais - como opressiva e exigente. Eles [os activistas] propagam de modo entusiasta doutrinas do politicamente correcto como uma forma de vingança contra a nossa ordem social (da qual eles se sentem alienados). 
As pessoas normais encontram-se tão intimidadas com isto que repetem estas doutrinas, como se elas fossem mantras religiosos com os quais eles esperam ficar protegidos dentro dum território hostil. Consequentemente, as pessoas Britânicas aceitaram sem resistência a enorme transformação com a qual foram afligidos durante os últimos 30 anos - transformação essa levada a cabo maioritariamente por activistas a operar através do Partido Trabalhista. Eles aceitaram políticas de imigração que encheram as nossas cidades com muçulmanos descontentes, muitos dos quais foram agora lutar contra nós na Síria e no Iraque.

Eles aceitaram o crescimento de escolas islâmicas dentro das quais as crianças são ensinadas a ficarem prontas para a jihadcontra a ordem que os rodeia. Eles aceitaram a constante difamação do seu país, das suas instituições e da sua religião herdada, pelo simples motivo de que estas coisas são delas e, portanto, manchadas com lealdades proibidas [ed: Deus, patriotismo e família].
E quando finalmente a verdade é expressa, ninguém perde o seu emprego, ninguém é preso, e a Polícia eleita e o Comissário Comunitário para Rotherham, embora forçado a sair do Partido Trabalhista, recusa-se a apresentar a sua demissão. Depois de algumas semanas, tudo isto estará sob a tapete, e o trabalho de destruição poderá prosseguir como normal.

Senhor jihadista, posso ter a Grã-Bretanha de volta? Obrigada.

por A-24, em 30.08.14
Maria João Marques

A UE decidiu tolerar o barbarismo e a opressão como sinal de (imagine-se) liberdade. O barbarismo pagou-nos com redobradas atenções.

Sou anglófila até à medula. Contado depressa: adoro all things british. O folclore da finest hour, a forma como valorizam a excentricidade, o Yes, Minister e o Fawlty Towers, as livrarias e os autores curiosos que descubro nas livrarias (de fugida, nomeio a Charlotte Mendelson e o autor sino-americano de policiais Qiu Xiaolong), a Tate Modern, as latas de chá da Fortnum & Mason (e estou eternamente grata à East India Company por ter surripiado os arbustos do chá à China para os cultivar no norte da Índia e no Ceilão), as capas para ipad da Smythson, o Colin Firth.

Bom, tudo, tudo, não. Na verdade a Grã-Bretanha tem algo dentro de si verdadeiramente funesto. Algo cuja mais recente manifestação ocorreu algures pelo Iraque quando um londrino decapitou um inocente americano em frente a uma câmara de filmar. E que gerou ondas de choque, ai Jesus, como é possível que na Europa rica, democrática, tolerante, das Luzes germinem jihadistas? Cameron interrompeu até por uns dias as suas férias na Cornualha (região que também adoro e admito até uma leve paixoneta por St Ives, que seria o meu local de veraneio de eleição não achasse eu uma anedota fazer férias ditas de praia em locais como Moledo ou S. Martinho do Porto que, afinal, são vários graus de latitude a sul de St Ives) para, presume-se, curar a arritmia dos membros do governo por tão inesperada notícia de que há malucos extremistas in the making em Londres.

Eu percebo o escândalo com o assassino de James Foley, mas escapa-me a parte da surpresa. Na verdade até diria que foi algo laboriosamente cultivado pelas autoridades britânicas. Lembremo-nos, por exemplo, do documentário de 2007 do Channel 4 que exibia casos claros de discursos de ódio e incitações à violência e ao crime em mesquitas britânicas. O que fez a polícia? Atacou o Channel 4 por representar mal aquilo que se vive nas inócuas mesquitas da ilha e pretender desinquietar as populações e roubar-lhes o sentimento de segurança (que, como se vê, é mais precioso para as autoridades britânicas do que a própria segurança).

É sabido e mais que documentado que muitas mesquitas britânicas são centros de radicalização, incitamento ao ódio e violência e recrutamento de jovens desequilibrados para uma guerra que têm a falta de pudor de chamar santa. Douglas Murray, na Spectator, faz um resumo dos casos envolvendo jihadistas britânicos que as boas consciências herculeamente ignoraram. Quem avisou que este caldinho seria calamitoso foi apelidado de islamofóbico e intolerante. E quem cala, consente, não é?

Na Grã-Bretanha discute-se – agora – com afã o que fazer para estancar esta colheita de extremistas. Assume-se que quem viaja para locais de guerra o faz com motivações terroristas e pede-se prova do contrário? Tira-se a cidadania a jihadistas apenas com cidadania britânica? Espero que não enveredem pelo caminho da vigilância orwelliana da NSA, mas desejo que de vez se esclareça que um clérigo defendendo que se bata na mulher e na filha se não se quiserem cobrir, que se chicoteiem os gays, que há glória em matar infiéis, não está a exercer o direito à liberdade de expressão ou religiosa, está a incitar e a promover o crime e isso deve ser, em si mesmo, um crime. E que não se premeiam os locais do crime se estes se mascaram de locais de culto. Outra: que tal não permitir a exaltação e exibição das mortes e da violência islâmicas nas redes sociais?

França e Bélgica proibiram o símbolo da anulação dos direitos humanos das mulheres que os muçulmanos orgulhosamente impõem ao seu lote feminino: a burca. Os Estados Unidos têm maioritariamente um Islão conservador mas em paz com o país. A Grã-Bretanha, entregue a tanta tolerância multicultural, consegue albergar duas tendências islâmicas particularmente anacrónicas (os deobandi e os wahhabitas), ser um centro europeu de mutilação genital feminina, ter um número crescente de crimes ditos de honra e de casamentos forçados aplicados às raparigas muçulmanas que teimam em se ocidentalizar, permitir que nas comunidades muçulmanas a legislação britânica seja ostensivamente ignorada e substituída pela dos países de origem dos imigrantes. E é o maior produtor e exportador europeu de jihadistas. Sem ser picuinhas, diria que até ver o resultado não é animador.

Mas não é certo que seja desta que se enxotem as avestruzes. Já começou a campanha a vender que o extremismo islâmico não tem nada a ver com o Islão. Mehdi Hasan garante-nos que os europeus que se juntaram ao ISIS não passam de doidivanas que leram umas coisas na diagonal sobre o Islão e até os terroristas do 11 de setembro não eram bem muçulmanos porque tinham namoradas e vidas sexuais. (Que isto de ser um crente maltrapilho é só para as outras religiões, os jovens muçulmanos são imunes às tentações da carne). Mas mesmo que tal fosse verdade – e todas as mesquitas britânicas locais salubres – ficaria sempre por explicar a razão de todos os enjeitados sociais escolherem lutar e matar em nome do Islão e não, sei lá, do animismo.

Em vez de dizer a quem execra o nosso modo de vida mas quer impingir-se por cá ‘para leste do Dnieper e para sul do Mediterrâneo, se faz favor’, a UE decidiu tolerar o barbarismo e a opressão como sinal de (imagine-se) liberdade. O barbarismo pagou-nos com redobradas atenções.

No comment

por A-24, em 29.07.14

Maravilhas do Islão

por A-24, em 15.07.14
De onde vem a prática
Via Totalitarismo Universalista

No Reino Unido, estima-se que 65 000 raparigas estejam em risco de ser vítimas de mutilação genital feminina (MGF), isto é, há 65 000 raparigas nesse país a quem poderá ser cortado o clitóris num futuro próximo.

Para cúmulo do absurdo, a MGF foi ilegalizada em 1985, mas só agora, quase trinta anos depois, é que começam a ser efectuadas as primeiras acusações formadas. Parece que a justiça britânica não é melhor do que a justiça "tuga"...

Lembrem-se: quaisquer objecções à realidade expressa nesta fotografia são "islamofobia".


Desde 2009, mais de 4 000 mulheres tiveram de ser atendidas nos hospitais de Londres devido a complicações decorrentes desta prática bárbar... eerrr... perdão, desta prática milenar e salutar vinda de outras partes do mundo e que nós europeus devemos respeitar incondicionalmente em nome do progresso e da boa convivência multicultural. Porque só o multiculturalismo é solução!

Depois de Marselha, Malmö torna-se a segunda cidade europeia maioritariamente islâmica

por A-24, em 10.07.14
Via Totalitarismo Universalista

E é apenas a segunda de muitas cidades europeias cuja demografia será radicalmente alterada, talvez até irreversivelmente. O gráfico em baixo mostra a evolução, ou melhor, a involução da estrutura populacional de Malmö entre 2002 e 2013:


Legenda: Utländsk bakgrund = origem estrangeira; Svensk bakgrund = origem sueca; Utrikesfödd eller född i Sverige med minst en förälder född utomlands = Nascido no estrangeiro ou nascido na Suécia tendo pelo menos um dos pais nascido no estranegiro; Född i Sverige med tvä svenskfödda föräldrar = Nascido na Suécia com os dois pais nascidos na Suécia.
Comentário do blogueiro: lembrem-se, caros leitores e leitoras, os imigracionaistas europeus juraram a pés juntos que isto nunca aconteceria, que os níveis de natalidade dos muçulmanos eram comparáveis aos dos europeus, e que falar em substituição demográfica era parnóia, xenofobia, racismo, etc. Mas cá está a realidade nua e crua, prevista há décadas pelos nacionalistas: as etnias que têm mais filhos acabam por ultrapassar as restantes em apenas algumas décadas, mesmo partindo em franca desvantagem.
Ainda não é tarde demais, ainda é possível inverter esta tragédia e salvar os povos europeus da extinção anunciada. Mas está a ficar cada vez mais difícil. E, se ainda queremos ir a tempo, é absolutamente necessário que os europeus abracem o Nacionalismo, porque só o Nacionalismo tem como prioridade inverter os fluxos migratórios.

Suécia Soviética? Nação que no passado era modelo se transformando em país de terceiro mundo

por A-24, em 03.07.14
Dale Hurd via Julio Severo

ESTOCOLMO, Suécia — Quando o presidente Barack Obama visitou a Suécia no ano passado, ele expressou sua profunda admiração pelo modelo sueco. Mas isso deveria deixar os americanos um pouco nervosos.

Um relatório da ONU diz que a Suécia será um país de terceiro mundo em 15 anos, abaixo da Líbia e Bulgária. A Suécia é uma sociedade que crê que está avançando para o futuro, mas os críticos avisam que ela está avançando para o fundo do buraco.
A Suécia tem sido um laboratório de todos os tipos de experimentos sociais: os líderes suecos estão tentando construir a sociedade perfeita.
O país tem sido comparado a duas nações que também tentaram construir sociedades perfeitas: a Coreia do Norte e a União Soviética.
Na Suécia, se você não gosta do jeito que eles estão construindo a utopia, você não será fuzilado como na Coreia do Norte, mas poderiam tornar sua vida bastante desagradável, muito rapidamente.
Uma Sociedade Perfeita?
Um vídeo do YouTube, em inglês, mostra um jornalista de um dos principais tabloides da Suécia, oExpressen, confrontando um sueco em seu lar.
O homem, um professor, fez o que achou eram comentários negativos anônimos num site sobre problemas que os imigrantes estão provocando na Suécia.
Mas hackers esquerdistas ajudaram o jornal a rastreá-lo e outros como ele de modo que pudessem ser expostos diante da nação inteira como racistas. Outro homem, um gerente, foi demitido por causa disso.
A elite esquerdista da Suécia, junto com seus meios de comunicação, crê que a base principal de sua sociedade perfeita é o multiculturalismo: imigração em grande escala de algumas das nações mais pobres e atrasadas do mundo. Os suecos que discordam desse plano arriscam ser rotulados de racistas, fascistas e até nazistas.
“A imigração é o ponto de partida e o ponto de chegada. É o ponto mais importante para se provar que você é amistoso com os estrangeiros, que você é amistoso com a imigração,” disse Mikael Jalving, jornalista dinamarquês e autor do livro Absolut Sweden.
“Tudo se resume à sua postura sobre imigração, se você é hostil a ela. Logo que é ‘provado’ que você é hostil, você é marginalizado. Logo que ‘provam’ que você é racista ou fascista ou nacionalista, que é quase tão ruim, você não pode ter nenhum postura ou ponto-de-vista legítimo,” explicou ele.
Não importa se o modelo de imigração da Suécia está fracassando de forma miserável, se os testes escolares na Suécia estão caindo ou se o crime em algumas áreas está subindo nas alturas. Os imigrantes passaram uma semana incendiando o subúrbio Husby de Estocolmo um ano atrás.
Muitos judeus agora vivem com medo de ataques de imigrantes muçulmanos e estão deixando a Suécia.
Amun Abdullahi, jornalista de uma rádio sueca, partiu no ano passado e voltou para sua pátria, a Somália, depois que ela sofreu ataques na mídia sueca por causa de uma reportagem noticiosa sobre o radicalismo dos imigrantes muçulmanos na Suécia.
Ela disse na televisão sueca que Mogadishu, na Somália, era mais segura do que as áreas de imigrantes em Estocolmo.
Suécia ao estilo stalinista
E esqueça a mistura racial ao estilo americano em que os imigrantes algum dia aprenderão a se tornar suecos. Na Suécia, isso é ideia racista também.
Jalving disse que os suecos são obrigados a aprender com os imigrantes, não o contrário. Comprovadamente, a elite sueca tem ódio da cultura sueca.
“Assimilação está completamente fora de cogitação,” Jalving disse a CBN News. “Todos os principais partidos ririam [da palavra ‘assimilação’]. [Para eles] a palavra ‘assimilação’ é uma palavra nazista.”
A CBN News falou com vários jornalistas que descreveram uma atmosfera de estilo stalinista em que os cidadãos da Suécia agora têm medo de dizer qualquer coisa que poderia fazer com que eles fossem rotulados de “racistas” nos meios de comunicação.
“Se apontam para você e dizem que você é racista, então você não terá emprego, carreira, você pode perder sua família. Você não terá nenhum futuro,” disse a jornalista sueca Ingrid Carlqvist.
Carlqvist e o jornalista dinamarquês Lars Hedegaard dirigem o jornal Dispatch International, que faz cobertura de questões como imigração que a grande mídia da Suécia ignora.
Mas Carlqvist confessa que seu plano de manter um jornal tradicional fracassou porque os suecos estão assustados demais para ter a coragem de receber o jornal em seus lares.
“O medo é: e se o carteiro visse que você recebe esse jornal, ou se o seu vizinho visse? Então eles poderiam pensar que você é racista ou que você odeia muçulmanos,” disse Carlqvist.
“Achávamos que poderíamos fazer um impacto. Ainda achamos que podemos fazer um impacto, mas está difícil,” disse Hedegaard.
Dispatch International teve uma queda nas assinaturas online também, depois de frequentes ataques de hackers porque os suecos estavam de novo com medo de serem expostos. O site agora sobrevive mediante doações
Um País de Terceiro Mundo?
A Suécia se tornou uma nação em que alguns pontos-de-vista são simplesmente perigosos demais até para se ler.
“O que alguns pais suecos aconselham seus filhos hoje é não interferir na discussão pública, não expressar ideias tão chamadas ‘radicais’ acerca disto ou daquilo que critica o consenso na Suécia,” Jalving disse. “Eles serão prejudicados de uma forma ou de outra. Os suecos querem proteger seus filhos.”
“Essa é uma situação muito ruim porque você então vive num país em que você não pode resolver nenhum problema. Você nem mesmo sabe quais são os problemas,” disse Hedegaard.
Hedegaard, que é dinamarquês, quase foi morto no ano passado em Copenhague por um imigrante que chegou à sua porta e disparou um tiro nele.
Carlqvist, que é sueca, decidiu partir da Suécia por causa da perseguição que sofrem os que têm opinião diferente.
A Suécia não vai se tornar um país de terceiro mundo amanhã. Mas de acordo com um relatório, um dia será.
“Tínhamos um país perfeitamente bom,” Carlqvist disse. “Um país rico, um país legal, e em poucos anos, esse país desaparecerá.”
*Dale Hurd fez essa reportatem diretamente de Malmö, Suécia e Copenhague, Dinamarca.

Suécia Soviética? Nação que no passado era modelo se transformando em país de terceiro mundo

por A-24, em 04.06.14
Um relatório da ONU diz que a Suécia será um país de terceiro mundo em 15 anos, abaixo da Líbia e Bulgária. A Suécia é uma sociedade que crê que está avançando para o futuro, mas os críticos avisam que ela está avançando para o fundo do buraco.

A Suécia tem sido um laboratório de todos os tipos de experimentos sociais: os líderes suecos estão tentando construir a sociedade perfeita.
O país tem sido comparado a duas nações que também tentaram construir sociedades perfeitas: a Coreia do Norte e a União Soviética.
Na Suécia, se você não gosta do jeito que eles estão construindo a utopia, você não será fuzilado como na Coreia do Norte, mas poderiam tornar sua vida bastante desagradável, muito rapidamente.
Uma Sociedade Perfeita?
Um vídeo do YouTube, em inglês, mostra um jornalista de um dos principais tabloides da Suécia, oExpressen, confrontando um sueco em seu lar.
O homem, um professor, fez o que achou eram comentários negativos anônimos num site sobre problemas que os imigrantes estão provocando na Suécia.
Mas hackers esquerdistas ajudaram o jornal a rastreá-lo e outros como ele de modo que pudessem ser expostos diante da nação inteira como racistas. Outro homem, um gerente, foi demitido por causa disso.
A elite esquerdista da Suécia, junto com seus meios de comunicação, crê que a base principal de sua sociedade perfeita é o multiculturalismo: imigração em grande escala de algumas das nações mais pobres e atrasadas do mundo. Os suecos que discordam desse plano arriscam ser rotulados de racistas, fascistas e até nazistas.
“A imigração é o ponto de partida e o ponto de chegada. É o ponto mais importante para se provar que você é amistoso com os estrangeiros, que você é amistoso com a imigração,” disse Mikael Jalving, jornalista dinamarquês e autor do livro Absolut Sweden.
“Tudo se resume à sua postura sobre imigração, se você é hostil a ela. Logo que é ‘provado’ que você é hostil, você é marginalizado. Logo que ‘provam’ que você é racista ou fascista ou nacionalista, que é quase tão ruim, você não pode ter nenhum postura ou ponto-de-vista legítimo,” explicou ele.
Não importa se o modelo de imigração da Suécia está fracassando de forma miserável, se os testes escolares na Suécia estão caindo ou se o crime em algumas áreas está subindo nas alturas. Os imigrantes passaram uma semana incendiando o subúrbio Husby de Estocolmo um ano atrás.
Muitos judeus agora vivem com medo de ataques de imigrantes muçulmanos e estão deixando a Suécia.
Amun Abdullahi, jornalista de uma rádio sueca, partiu no ano passado e voltou para sua pátria, a Somália, depois que ela sofreu ataques na mídia sueca por causa de uma reportagem noticiosa sobre o radicalismo dos imigrantes muçulmanos na Suécia.
Ela disse na televisão sueca que Mogadishu, na Somália, era mais segura do que as áreas de imigrantes em Estocolmo.
Suécia ao estilo stalinista
E esqueça a mistura racial ao estilo americano em que os imigrantes algum dia aprenderão a se tornar suecos. Na Suécia, isso é ideia racista também.
Jalving disse que os suecos são obrigados a aprender com os imigrantes, não o contrário. Comprovadamente, a elite sueca tem ódio da cultura sueca.
“Assimilação está completamente fora de cogitação,” Jalving disse a CBN News. “Todos os principais partidos ririam [da palavra ‘assimilação’]. [Para eles] a palavra ‘assimilação’ é uma palavra nazista.”
A CBN News falou com vários jornalistas que descreveram uma atmosfera de estilo stalinista em que os cidadãos da Suécia agora têm medo de dizer qualquer coisa que poderia fazer com que eles fossem rotulados de “racistas” nos meios de comunicação.
“Se apontam para você e dizem que você é racista, então você não terá emprego, carreira, você pode perder sua família. Você não terá nenhum futuro,” disse a jornalista sueca Ingrid Carlqvist.
Carlqvist e o jornalista dinamarquês Lars Hedegaard dirigem o jornal Dispatch International, que faz cobertura de questões como imigração que a grande mídia da Suécia ignora.
Mas Carlqvist confessa que seu plano de manter um jornal tradicional fracassou porque os suecos estão assustados demais para ter a coragem de receber o jornal em seus lares.
“O medo é: e se o carteiro visse que você recebe esse jornal, ou se o seu vizinho visse? Então eles poderiam pensar que você é racista ou que você odeia muçulmanos,” disse Carlqvist.
“Achávamos que poderíamos fazer um impacto. Ainda achamos que podemos fazer um impacto, mas está difícil,” disse Hedegaard.
Dispatch International teve uma queda nas assinaturas online também, depois de frequentes ataques de hackers porque os suecos estavam de novo com medo de serem expostos. O site agora sobrevive mediante doações
Um País de Terceiro Mundo?
A Suécia se tornou uma nação em que alguns pontos-de-vista são simplesmente perigosos demais até para se ler.
“O que alguns pais suecos aconselham seus filhos hoje é não interferir na discussão pública, não expressar ideias tão chamadas ‘radicais’ acerca disto ou daquilo que critica o consenso na Suécia,” Jalving disse. “Eles serão prejudicados de uma forma ou de outra. Os suecos querem proteger seus filhos.”
“Essa é uma situação muito ruim porque você então vive num país em que você não pode resolver nenhum problema. Você nem mesmo sabe quais são os problemas,” disse Hedegaard.
Hedegaard, que é dinamarquês, quase foi morto no ano passado em Copenhague por um imigrante que chegou à sua porta e disparou um tiro nele.
Carlqvist, que é sueca, decidiu partir da Suécia por causa da perseguição que sofrem os que têm opinião diferente.
A Suécia não vai se tornar um país de terceiro mundo amanhã. Mas de acordo com um relatório, um dia será.
“Tínhamos um país perfeitamente bom,” Carlqvist disse. “Um país rico, um país legal, e em poucos anos, esse país desaparecerá.”
*Dale Hurd fez essa reportatem diretamente de Malmö, Suécia e Copenhague, Dinamarca.

Pat Condell: "A Suécia enlouquece"

por A-24, em 23.05.14
 
Michael Hess, um militante dos Democratas Suecos residente na cidade de Karlskrona (Suécia), foi recentemente condenado a pagar cerca de 4500 € por "apelar ao ódio". Qual foi o seu crime? Publicar no Facebook estatísticas acerca do número de violações na Suécia, relacionando-o com a imigração islâmica!
Ao justificar a sentença, o juiz que condenou Hess afirmou que a veracidade das afirmações que Hess colocou no Facebook não é importante, porque não foram proferidas no contexto de "uma discussão factual feita por especialistas". Pat Condell denuncia a tremenda hipocrisia deste juiz no seu mais recente vídeo, adequadamente intitulado "A Suécia enlouquece":
Pat Condell [4:07]: "O povo sueco tem agora um cancro social agressivo a crescer no seio da suas comunidades... [mas] não podem falar acerca disso! O futuro não parece radioso?..."