Enquanto que os países não-muçulmanos estão experimentando a verdadeira agenda dos islamistas: estabelecer um Estado islâmico no qual os incrédulos são subjugados ao domínio islâmico e terão de pagar jizyahpara ser cidadãos.
No entanto, um país reconheceu rapidamente a ameaça de islamização e tomou medidas para impedir o crescimento de tais demandas.
A região de Xinjiang, no oeste da China proibiu oficialmente reuniões de oração muçulmanas e outras práticas religiosas em prédios do governo, escolas e escritórios de negócios, noticiou o Times Of India.
Multas exorbitantes foram impostas sobre o uso de telefones celulares e internet por conteúdos que possam "prejudicar a unidade nacional", que significa propaganda islâmica será punido.
Funcionários afirmam que tal propaganda pode ameaçar a estabilidade social ou incitar o ódio étnico, ao contrário que é a ideia da US do Islã.
Toda a atividade religiosa, incluindo orar, será restrito a mesquitas designadas.
Outra regra é que os muçulmanos não podem usar roupas ou logotipos associados ao extremismo.
A nova lei afetará imediatamente empregados muçulmanos, muitos dos quais requerem cinco pausas para oração a cada dia, em seus locais de trabalho. Seus telefones pessoais também não podem ser usados para estudar o Alcorão ou praticar hinos religiosos.
Em 1808, quando Dom João VI e sua Corte aportaram no Rio de Janeiro, o Brasil transformava-se na sede de todo o Império Ultra-Marino português. A vinda da Corte trouxe innúmeros benefícios para a ex-colônia que ganhou calçamento, teatros, escolas de arte, ampliação, reforma e construção de várias igrejas; faculdades e a aberturas dos portos.
Nos dias atuais, chineses, brasileiros e angolanos protagonizaram as mais recentes e maiores aquisições de empresas portuguesas. Ficaram para trás os anos da invasão espanhola e, portanto, o receio em relação ao país vizinho. Hoje, a água, a eletricidade e os hospitais portugueses caíram nas mãos de chineses.
A China Three Gorges pagou 2,7 bilhões de euros (8,6 bilhões de reais) por 21,3% da elétrica EDP; o grupo Fosun, do mesmo país, assumiu o controle da Fidelidade, seguradora líder de mercado, pagando 1,01 bilhão de euros (3,2 bilhões de reais) e há um mês deu outro passo, ao desembolsar 480 milhões de euros (1,5 bilhão de reais) pela Espírito Santo Saúde, que administra cerca de 20 centros hospitalares no país.
A State Grid, outra estatal chinesa, comprou 25% da Red Eléctrica Nacional (por 387 milhões de euros, ou 1,2 bilhão de reais) —depois o grupo Fosun adquiriu outros 5%—, e a Beijing Enterprises Water Group, de Pequim, adquiriu por 95 milhões de euros (304 milhões de reais) a Veolia, empresa de abastecimento de água de Portugal. Em três anos, a China gastou 5,38 bilhões de euros (17,2 bilhões de reais) na aquisição de empresas portuguesas; em termos de volume, Portugal é o quarto país europeu com investimentos chineses, mas o primeiro em proporção à sua população.
O Brasil também colocou seu antigo colonizador no radar. A Camargo Corrêa comprou a Cimpor por mais de 5 bilhões de euros; dois anos antes de a operadora Oi usar a PT como moeda de troca para levantar fundos e adquirir a subsidiária brasileira da Telecom Italia, e assim se consolidar em seu país de origem.
Se os investidores chineses se concentraram em serviços básicos, os angolanos preferiram o mundo financeiro e os meios de comunicação. Em Portugal, se consolidaram com sucursais de seus próprios bancos (BIC, Atlântico, BAI, BANC e BNI), mas também entraram como acionistas de instituições locais. Uma parceria da filha do presidente de Angola, Isabel dos Santos, tem uma participação de 10% no BPI; e a Sonagol, petrolífera estatal africana, possui uma fatia de 20% do BCP, além disso controla a petrolífera portuguesa Galp. Dos Santos também tem uma elevada participação na operadora NOS, líder em TV por assinatura, e agora disputa a PT.
No setor de mídia, os fundos angolanos também são donos do grupo Controlinveste (Diario de Noticias, Jornal de Noticias, rádio TSF e o jornal de esportes O Jogo), e já manifestaram interesse pela estatal Rádio e Televisão de Portugal, caso seja privatizada.
Os angolanos, que desembarcam nos fins de semana em Lisboa para fechar as lojas de luxo da avenida Liberdade, os chineses, mais discretos, e os brasileiros são hoje os colonizadores da antiga metrópole. Portugal começa a ver a Espanha com menos receio do que antes, e os espanhóis olham os portugueses com menos arrogância, solidários diante de suas semelhantes dificuldades.
A descoberta do “petróleo de xisto” nos Estados Unidos constitui uma das transformações geopolíticas mais relevantes dos últimos anos e terá repercussões enormes na política mundial.
O preço do petróleo está nos 80 dólares (mais precisamente nos 83). Eis um dos acontecimentos mais relevantes da política mundial. Há poucos meses custava cerca de 120 dólares. A redução do preço resulta de uma maior produção, desde o “petróleo de xisto” nos Estados Unidos até ao “pré-sal” no Brasil e em Angola. Mas também de uma menor procura, como resultado da crise económica, tanto nos países desenvolvidos como nas economias emergentes.
Petróleo de Xisto
A descoberta do “petróleo de xisto” nos Estados Unidos constitui uma das transformações geopolíticas mais relevantes dos últimos anos e terá repercussões enormes na política mundial. Os Estados Unidos tornaram-se independentes energeticamente e a partir do próximo ano tornar-se-ão exportadores de petróleo. Apesar das fraquezas conjunturais, a prazo os Estados Unidos serão mais poderosos. Como disse um famoso historiador norte-americano, “os Estados Unidos não só nasceram em liberdade mas também com sorte”. E a sorte continua. Além disso, ao contrário de muitos países, nos EUA a descoberta de petróleo não provoca corrupção. Desenvolve novas tecnologias, novas empresas e cria empregos.
O petróleo de xisto serve igualmente como uma arma geopolítica. E Washington já começou a utilizá-la. O Financial Times deste fim de semana publicou um artigo sobre o preço do petróleo com dados interessantes. Para a Venezuela manter as finanças públicas equilibradas – e estamos a falar de uma país que não tem acesso ao financiamento dos mercados internacionais – e não incorrer em bancarrota, o preço do petróleo deverá ser 160 dólares o barril. Para o Irão, seria 130 dólares. E para a Rússia, seria 110 dólares. Isto significa que a manter-se o actual preço de 80 dólares, o futuro destes três países não será brilhante.
Em particular, para a Rússia, a situação pode tornar-se dramática. Como resultado das sanções económicas, os seus bancos deixaram de ter acesso aos mercados, o que torna cada vez mais difícil o crédito às empresas e aos consumidores, afectando gravemente a economia russa. Preocupado com a situação económica, Putin não recorreu, pelo menos por agora, à arma do gás, tendo assinado um acordo com a Ucrânia. Com uma dívida elevada, a Gazprom precisa de vender gás à Europa; e a China não é a melhor alternativa porque, aproveitando as dificuldades da Rússia, impôs um preço do gás inferior ao praticado com a Europa.
Ao mesmo tempo, a maioria das empresas norte americanas produtoras de petróleo de xisto, para ter lucro, precisa de um preço do barril de petróleo entre os 40 e os 60 dólares. Ou seja, os Estados Unidos enfraquecem os seus adversários externos sem prejudicarem a sua economia. A outra boa notícia refere-se à transferência de riqueza e de recursos financeiros dos produtores para os consumidores de petróleo. Ou seja, num país como Portugal, todos nós. Um bom exemplo de alinhamento dos interesses transatlânticos.
Restaram apenas dois países interessados em sediar os jogos olímpicos de inverno de 2022: China e Cazaquistão.
Sobraram apenas estes dois porque a Noruega desistiu da disputa após seus cidadãos pagadores de impostos se rebelarem e dizerem que não estão a fim de dar o dinheiro necessário para fazer dos jogos olímpicos um mero parque de diversões para os empresários corporativistas, políticos e burocratas mais ricos do mundo.
Em teoria, as Olimpíadas são uma organização privada. Na prática, trata-se de uma organização corporativista gerida por plutocratas cuja única missão é extrair dos pagadores de impostos do país-sede o máximo possível de receitas. Em todas as Olimpíadas, os vencedores são sempre os mesmos: as empreiteiras que fazem obras superfaturadas, os políticos que recebem propinas dessas empreiteiras, as redes de hotéis e a própria mídia.
Um dos motivos de a Noruega ter se retirado é que seu governo pelo menos ainda é obrigado a prestar contas aos seus cidadãos pagadores de impostos, ao passo que os governos de Cazaquistão e China não são. A retirada da Noruega ocorre após as retiradas de Suécia, Polônia e Ucrânia.
Tem havido tanta violência e morte por esse mundo fora – Gaza, Síria, Ucrânia, a queda do avião da Malaysian Airlines, o vírus do Ébola – que Fred Ritchin se interroga, num artigo daTime, até que ponto deveremos ser tão expostos ao sofrimento dos outros. Professor na Universidade de Nova Iorque, o argumento de Ritchin a favor da publicitação da violência é convincente, ainda que previsível. Mas há coisas que nos tocam de maneira muito diferente. Ver uma retrospectiva no 10º aniversário do massacre de Beslan, como esta aqui, perturbou-me ao ponto de não querer sequer escrever sobre aquelas imagens, sobre o luto que por ali persiste – e que persistirá até ao fim. Na sede da Caixa Geral de Depósitos foi inaugurada há dias uma exposição fotográfica, imagens de meninas obrigadas a casar precocemente, contra a sua vontade. Too Young to Wed. Neste caso, o que nos incomoda é a exibição da vida matrimonial,
na sua aparente normalidade. Também aqui, com os meninos fumadores da Indonésia, não se mostra nada particularmente cruel, pelo menos à superfície. Não há sangue, não há lágrimas. Tudo normal. Apenas crianças a fumar cigarros, num país onde 60% da população masculina é fumadora e onde muitas dos rapazes começam a fumar… aos quatro anos. Não se fale, aqui, neste caso concreto, de autodeterminação pessoal e de liberdade na vida privada. O que mostraeste trabalho Marlboro Boys, da fotógrafa canadiana Michelle Shiu, é tão violento como as imagens de sangue e dor. Na Indonésia, a cultura de tabaco é importante para a economia, mas por todo o Extremo-Oriente se fuma desalmadamente. As multinacionais tabaqueiras, sentindo-se ameaçadas pelas leis antitabágicas do mundo «civilizado», direccionam agora os seus investimentos para roupas e acessórios (a Marlboro é quase tanto uma marca de vestuário como de cigarros), enquanto apostam forte – e feio – em novos mercados. Isto não é economia de mercado, é crime organizado. Que deveria ser punido como tal, o que jamais acontecerá num país tão dependente do cultivo do tabaco – e que despreza desta forma tão cruel a vida dos que nele vivem.
China blockedthe photo-sharing site Instagram over the weekend due to massive pro-democracy protests in Hong Kong. People posted pictures of police using tear gas on the demonstrators.
The photos used hash tags such as #OccupyCentral and #UmbrellaRevolution. The latter hash tag was developed after many protesters used umbrellas to defend themselves against the police. China blocked these hash tags on “Hong Kong Tear Gas” on Weibo, China’s version of Twitter, and Baidu, China’s largest search engine. However, the site is still allowed in Hong Kong.
China is well known for severe censorship laws. The Global Times, which is associated with state media People’s Daily, ran a column arguing that these protests ruin Hong Kong’s image, mainly in economics. Hong Kong, New York City, and London are the top three financial hubs in the world. The unnamed author offers excuses for China’s censorship and insists these moves help keep the peace. From the Global Times:
Radical activists in Hong Kong announced early Sunday the launch of the Occupy Central movement, raising the curtain on an illicit campaign earlier than expected. Photos of Hong Kong police being forced to disperse demonstrators with teargas have been widely circulated online across the world. These activists are jeopardizing the global image of Hong Kong, and presenting the world with the turbulent face of the city.
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China is no longer the same nation it was 25 years ago. We have accumulated experience and drawn lessons from others, which help strengthen our judgment when faced with social disorder.
The country now has more feasible approaches to deal with varied disturbances.
Recent years have witnessed many severe mass incidents, but none had the ability to disturb the thinking of society. China has tackled these incidents smoothly.
Unsaid in the article is the vast differences in levels of freedom between Hong Kong and China. Hong Kong does not have censorship. The residents enjoy freedom of speech, free press, and free assembly. In a 1999 special, John Stossel demonstrated how easy it was to open a business in Hong Kong compared to America. Milton Friedman told Stossel that “Hong Kong showed us all a lesson on how to make everyone’s life better.”
Treze pessoas foram mortas no mais recente ataque terrorista na província chinesa de Xinjiang. A acção teve lugar anteontem na cidade de Tarkant, localizada perto da fronteira com o Taquistão. As vitimas pertenciam à etnia han, maioritária na China, mas minoritária na região. O ataque, que destruiu mais de 30 carros, coincidiu com a festa que celebra o fim do Ramadão, uma celebração religiosa envolta em polémica após a decisão do regime comunista em não respeitar ostensivamente o período de jejum. Os terroristas acabaram por serem abatidos pelas forças policiais. Os ataques a migrantes chineses têm-se multiplicado e as responsabilidades recaem sobre extremistas uígures que lançaram uma campanha de terror contra o que entendem ser a opressão do governo chinês na província. Em Março, 33 pessoas morreram e 143 ficaram feridas num ataque à estação de comboios de Kunming. Em comum, os ataques terroristas iniciam-se quando grupos armados com catanas, facas e machados, após definirem o local, “varrem” as pessoas que encontram pela frente. Em Maio, o “modus operandi” foi diferente e um ataque terrorista com carros-bomba causou 39 mortos e mais de 100 feridos no mercado da capital regional, Urumqui. Neste ano centenas de pessoas foram assassinadas em ataques que as autoridades de Pequim atribuem a terroristas associados ao jihadismo e que procuram erguer o Turquistão Oriental, um país independente da China. Este país teria a uma área equivalente a três vezes o tamanho de França e faria fronteira com a Mongólia, Rússia, Casaquistão, Quirguistão, Tajiquistão, Afeganistão, Paquistão, Índia, Tibete e, claro, com a China. Para além da importância geoestratégica, a província que conta com quase 22 milhões de habitantes, é rica em recursos de grande importância para a China como o ouro, urânio, gás natural e petróleo. Os uígures, de cultura e língua turcomanas apontam para a componente demográfica como uma das origens dos problem
as, pois as autoridades chinesas estão a implementar um plano de construção de infra-estruturas que possam permitir a chegada massiva de chineses da etnia han. Outro ponto importante na discórdia entre as duas partes prende-se com o veto obstinado de Pequim à religião. À semelhança do que acontece com outros credos – o cristianismo está igualmente incluído – existem normas muito apertadas que pretendem controlar os fenómenos religiosos no país. No caso de Xinjiang, as mesquitas são controladas por elementos ligados à administração chinesa e há normas legais que limitam a cultura local. A China continua a perseguir os membros da seita Falun Gong e a atacar os bispos e sacerdotes católicos não registados na “igreja católica oficial” chinesa. Nestes últimos dias, mais de 100 igrejas ou parte delas foram demolidas a pedido das autoridades. O “último grito” passa por retirar os crucifixos dos edifícios. Os mais realistas dirão que todos estes acontecimentos resultam da engenharia social e da opressão, uma forma natural de ser, estar e agir do regime chinês.
Numa linda edição de 2008, dois jornalistas mostram-nos como os chinas avançam pela África e exploram os seus recursos até mais não poder ser. Aproveitando a inércia ocidental, chegam e fazem negócio. Tudo isto fazendo, naturalmente, parte da sua estratégia de domínio do mundo. Antigamente eram os judeus, hoje são os chineses que querem controlar tudo. O problema é que estes são mais. Se fossem judeus, então, é que já dominavam tudo. E parece que, muitas vezes, nem respeitam os costumes locais, mas as ONG's não se importam muito com isso.
China executed 13 people today for “terrorist attacks” in the far western region of Xinjiang, state media said, while a further three were sentenced to death for staging a lethal attack in Tiananmen Square in Beijing.
“The 13 criminals had planned violent terrorist attacks and ruthlessly killed police officers, government officials and civilians, which took innocent lives, caused huge property losses and seriously endangered public security,” the official news agency Xinhua said.
Xinjiang is the traditional home of Muslim Uighurs who speak a Turkic language, and China has blamed previous attacks on Islamist separatists it says seek to establish an independent state there called East Turkestan.
Exiled Uighur groups and human rights activists say the government’s own repressive policies in Xinjiang have provoked unrest, something Beijing denies.
The 13 executed men were involved in attacks in different parts of Xinjiang, including one last June that killed 24 policemen and local residents, Xinhua said.
In the Tiananmen case, five people were killed and 40 hurt when a car ploughed into a crowd in the square and burst into flames. Those killed included three people in the car. (source)