Suécia: o inevitável acontece
por A-24, em 18.07.12
A Suécia emergiu como o país com a maior percentagem de homens locais com esposas - ou parceiras - tailandesas. Para além dum crescente número de trabalhadoras a viajar para a Suécia como operárias sazonais, o número de mulheres tailandesas a chegar à Suécia aumentou 3 vezes nos últimos 10 anos.
Mais de 80% das imigrantes tailandesas a viver na Suécia encontram-se num relacionamento ou são esposas de homens suecos. A Suécia, tal como a Alemanha, tem uma longa tradição de buscar mulheres tailandesas para esposas ou parceiras para toda a vida.
A Suécia é um dos poucos países onde existe uma segunda e terceira geração de tailandeses que, no entanto, retém uma forte ligação com a Tailândia.
O incremental influxo de jovens mulheres tailandesas tornou-se, agora, agora num assunto político.
No ano passado uma governadora duma província rural da Suécia pediu a governo para analisar a situação, investigar o abuso e talvez limitar o número de mulheres tailandesas que recebem permissão para entrar no país. Esta mulher recebeu agora um mandato - proveniente do governo sueco - para investigar a tendência migratória actual, embora agências governamentais e académicos de renome tenham já levado a cabo estudos qualitativos em torno da natureza do crescente número de relacionamentos entre homens suecos e mulheres tailandesas
Embora a Suécia se identifique como um dos países mais liberais da Europa, o governo está preocupado que esta imigração se torne num assunto problemático e causador de discórdia.
Fonte
* * * * * * *
É um testemunho da paciência do homem em geral - do homem sueco em particular - o facto destes evitarem desencadear manifestações agressivas e violentas - em jeito de resposta à forma misândrica como eles são tratados - mas que, em vez disso, eles optem pela via pacífica e adulta, rejeitando por completo as tóxicas mulheres suecas. Afinal, quem é que se quer casar com uma mulher que tem uma opinião tão negativa dos homens?
Mais de 80% das imigrantes tailandesas a viver na Suécia encontram-se num relacionamento ou são esposas de homens suecos. A Suécia, tal como a Alemanha, tem uma longa tradição de buscar mulheres tailandesas para esposas ou parceiras para toda a vida.
A Suécia é um dos poucos países onde existe uma segunda e terceira geração de tailandeses que, no entanto, retém uma forte ligação com a Tailândia.
O incremental influxo de jovens mulheres tailandesas tornou-se, agora, agora num assunto político.
No ano passado uma governadora duma província rural da Suécia pediu a governo para analisar a situação, investigar o abuso e talvez limitar o número de mulheres tailandesas que recebem permissão para entrar no país. Esta mulher recebeu agora um mandato - proveniente do governo sueco - para investigar a tendência migratória actual, embora agências governamentais e académicos de renome tenham já levado a cabo estudos qualitativos em torno da natureza do crescente número de relacionamentos entre homens suecos e mulheres tailandesas
Embora a Suécia se identifique como um dos países mais liberais da Europa, o governo está preocupado que esta imigração se torne num assunto problemático e causador de discórdia.
Fonte
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É um testemunho da paciência do homem em geral - do homem sueco em particular - o facto destes evitarem desencadear manifestações agressivas e violentas - em jeito de resposta à forma misândrica como eles são tratados - mas que, em vez disso, eles optem pela via pacífica e adulta, rejeitando por completo as tóxicas mulheres suecas. Afinal, quem é que se quer casar com uma mulher que tem uma opinião tão negativa dos homens?
Antes que alguma feminazi diga que esta situação está, de alguma forma, relacionada com a prostituição, note-se que os suecos trazem as mulheres tailandesas e casam-se com elas (ou vivem um relacionamento sério). Contrariamente à mitologia em torno do filme "Pretty Woman", os homens que possuam opções não se querem casar com prostitutas.
Outra coisa que convém notar é a duplicidade do governo sueco em relação à imigração. Ao mesmo tempo que não oferecem qualquer tipo de resistência à imigração maometana - que genuínos problemas tem causado ao país - eles dão início a investigações em torno da imigração de . . . . mulheres tailandesas. Aparentemente homens que gritam "Allah akbar" ao mesmo tempo que decapitam homens e mulheres são menos perigosos do que mulheres pacíficas tailandesas.
O propósito disto é mais do que óbvio: poder de escolha. As mulheres suecas não querem que os homens suecos tenham poder de escolha no que toca às mulheres com quem eles se querem relacionar. Elas, as feministas suecas, aparentemente são de opinião que podem tratar o homem sueco da forma que elas acharem melhor, e depois esperar que ele rasteje até ela na altura do casamento ou no momento do relacionamento sério.
Dito de outra forma: as feministas suecas evitam fazer uma análise do seu comportamento como factor causador da recusa masculina em ter qualquer relacionamento com elas, e no seu lugar, avançam propostas que visem limitar o poder de escolha dos homens que elas tão mal têm tratado nos últimos 40/50 anos.
O feminismo é isto que se vê aí: misandria, irresponsabilidade e atitude ditatorial.