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A-24

O multiculturalismo destrói a confiança

por A-24, em 13.04.13

Os Dinamarqueses são as pessoas fiáveis e que mais confiam do mundo. Os historiadores e os pesquisadores acreditam que a natureza dinamarquesa de confiar nos outros vem do tempo dos Vikings uma vez que a sua economia doméstica baseava-se simplesmente na confiança: se tu vives numa altura em que não existem polícias nem tribunais, e confias as tuas peles de animais a um comerciante, tens que ter a certeza de que ele te pagará quando voltar - regresso esse que pode ocorrer meses depois ou mesmo anos mais tarde.
A confiança é muito importante para o funcionamento duma economia. Segundo alguns pesquisadores, "uma mudança negativa na ordem dos 10 percento no nível de confiança junto da população causará uma mudança negativa de meio porcento no crescimento económico." Tanto os Vikings como qualquer outra pessoa que já emprestou ou pediu dinheiro emprestado sabe que a confiança é fundamental quando se fala em finanças. Sem a confiança, ou não haverá acordos ou muitos recursos serão investidos em seguradoras, advogados e burocratas.
Acredita-se também que a confiança é um pré-requisito para a felicidade (Trust Hormone Associated With Happiness, Happiness flows from trust- etc.). A confiança aumenta o sentimento de segurança, e a menos que estejas em busca de algum tipo de excitação, sentir-se seguro é fundamental para se sentir feliz. Não é de admirar que as pessoas que mais confiam são também as pessoas mais felizes.

A Confiança e os Valores Comuns

É mais fácil confiar nas pessoas se tu as conheces. É por isto que os homens de negócios fazem os possíveis para se deslocarem e se encontrarem com os clientes pessoalmente. Se sabes que a outra pessoa partilha dos mesmos valores básicos, tu já sabes muito sobre essa pessoa - porque tu sabes muito sobre ti próprio. A partilha de valores significa que as pessoas se conhecem umas as outras, e conhecer umas as outras aumenta a confiança. É por isto que os gangues criminosos - que se baseiam num elevado nível de confiança - são quase sempre monoculturais (e não multiculturais).
O que é que acontece, portanto, quando pessoas com raízes culturais distintas e valores religiosos díspares vivem lado a lado? Naturalmente que o nível de confiança desce. Como forma de preservar a confiança, e os muitos benefícios que chegam através deste sentimento e experiência, os grupos distintos vivem juntos em enclaves, separados dos demais. É importante as pessoas sentirem-se "em casa" - mas o que é que constitui "sentir-se em casa"? É o sentimento de viver rodeado por um ambiente e cultura reconhecíveis e onde não é preciso comunicar excessivamente para se chegar a um entendimento mútio e, desde logo, atingir um nível de confiança aceitável.
Um decréscimo na confiança leva a um decréscimo nos sentimentos de segurança e felicidade. Tal como o psicólogo Abraham Maslow mostrou na sua   hierarquia das necessidades, e tal como todos nós aprendemos com os altos e baixos da nossa própria vida, o facto de não termos as nossas necessidades básicas satisfeitas leva a que nos foquemos mais nas nossas necessidades primordiais e deixemos de lado o bem estar das pessoas em nosso redor. Portanto, um decréscimo na confiança significa um aumento do egoísmo. 
Os proponentes do multiculturalismo podem pensar que estão a trabalhar em favor de sociedades mais confluentes - com cidadãos mais tolerantes - ao desenvolverem esforços legais contra as fronteiras nacionais e, desde logo, forçando-nos a viver lado a lado com pessoas e culturas que desconhecemos. Mas os seus esforços são claramente contraproducentes uma vez que o resultado é a segregação cultural e pessoas mais focadas em si mesmas. O segmento multiculti claramente é deficiente no conhecimento da natureza humana, e as suas bonitas teorias deixam de lado as experiências diárias, as teorias psicológicas amplamente estabelecidas e os factos em si.

O Multiculturalimo destrói a confiança
É perfeitamente compreensível que pessoas que chegam de culturas onde é necessário ser mais egoísta para sobreviver tenham menos motivos para confiar nos outros, e resolvam, em seu lugar, explorar a boa vontade e a confiança dos outros. O mesmo se aplica a pessoas que fazem parte de confissões religiosas que defendem que as pessoas com outras religiões não merecem o mesmo respeito.Uma amostra recente levada a cabo pelas autoridades fiscais dinamarquesas junto dos imigrantes somalis revelou que 92 porcento deles foge ao pagamento dos impostos. Em média, anualmente eles enganam a Dinamarca em cerca de 8,300 USD. Isto é possível devido ao sistema dinamarquês Tast-Selv ("digite você mesmo") que permite aos contribuintes inserir no sistema o seu rendimento. É um sistema construído com base na confiança e feito com o propósito de poupar tempo e dinheiro.
Para além disto, estamos também a observar um aumento alarmante dos assim-chamados roubos de engano, cometidos pelos estrangeiros e pelos imigrantes. Aqui os ladrões, normalmente disfarçados de policias ou auxiliares de enfermagem, enganam os donos duma casa e entram dentro das suas respectivas casas. Este tipo de crime explora a natureza de confiança dos Dinamarqueses/Ocidentais.
As elevadas e alarmantes taxas de evasão fiscal e fraudes sociais entre os imigrantes não-ocidentais, especialmente entre os muçulmanos, é bem conhecida mas o politicamente correcto impede as pessoas de falar.  Uma gigantesca investigação levada a cabo em Høje-Taastrup, Dinamarca, revelou que 75 percento de todas as fraudes sociais são feitas por imigrantes - os outros países têm problemas semelhantes.

Conclusão:
A confiança torna as pessoas mais felizes e os países mais ricos; deixar entrar no país pessoas provenientes de culturas sem a mesma base na confiança tornam esta força (a confiança) numa das nossas maiores fraquezas. O multiculturalismo corrói a confiança, a pedra angular da felicidade, do bem estar económico e da coesão social - e portanto, destrói todo o nosso estilo de vida.
in Marxismo Cultural