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A-24

"Nações Unidas ataca identidade cultural europeia"

por A-24, em 02.08.12
O representante especial para os assuntos em torno da migração afirmou que a União Europeia (UE) deve fazer "os possíveis" para debilitar a "homogeneidade" dos seus estados membros. Peter Sutherland declarou que a prosperidade futura de muitos dos países da UE depende deles se tornarem multiculturais.
Ele sugeriu também que a política governamental do governo do RU (Reino Unido) não tem qualquer tipo de apoio junto do sistema legal internacional.
As suas palavras foram proferidas quando ele estava a ser interrogado por um comité dedicado a investigar a migração global.
Sutherland, que é um presidente não-executivo da Goldman Sachs International e um antigo presidente da BP, encabeça o "Global Forum on Migration and Development", que reúne representantes de 160 nações como forma de partilhar propostas e políticas.
Ele disse ainda ao comité que a migração era "crucial para o crescimento económico" em algumas nações da UE, "por mais difícil que seja explicar isto aos cidadãos desses estados."

Fonte

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Obviamente que Sutherland está errado quando diz que a prosperidade futura de muitos dos países da UEdepende deles se tornarem multiculturais. Como é que ele sabe disso? Que estudos é que ele tem que suportem a tese de que a homogeneidade dos países membros europeus é um impedimento ao seu progresso económico?
Imaginem que temos 10 pessoas numa fábrica em apuros financeiros e que como "medida de recuperação" é-lhes proposto que contratem pessoas que não estejam cientes da operacionalidade da mesma como passo para ela sair da crise. As 10 pessoas imediatamente lhe dirão que a sua "proposta" não faz sentido económico algum.
O que tira países da crise é o talento e a forma como o mesmo é posto em práctica - independentemente da etnia das pessoas. O Japão é um exemplo disso.
Ao contrário do que disse Sutherland, quem lucra com a destruição da unidade cultural europeia não são os europeus, mas sim o esquerdismo defendido pelas Nações Unidas e pelos globalistas. Esta "medida" proposta por este representa da ONU é uma manobra cultural tendo em vista um propósito político.
Claro que este mesmo homem, perante representantes muçulmanos, africanos, chineses ou indianos, nunca se atreveria a dizer que a medida que eles precisam para sair da crise é a destruição da "homogeneidade" da sua sociedade.

O marxismo cultural fica claramente patente com esta gritante dualidade de critérios.

In Marxismo Cultural