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A-24

Muçulmanos suspeitos de "patrulha religiosa" detidos em Londres

por A-24, em 27.01.13
ExpressoPolícia britânica prendeu hoje um quinto muçulmano suspeito de fazer "patrulha religiosa" com objetivo de implantar a sharia, conjunto de leis islâmicas, na capital do Reino Unido.
Maria Luiza Rolim
Muçulmanos defendem implantação em Londres de zonas controladas pelas leis islâmicas
Cinco muçulmanos estão detidos em Londres, suspeitos de realizarem perseguições nas ruas de Londres e recriminarem as pessoas por serem gays, estarem a consumir bebidas alcóolicas ou usarem minissaias. O quinto suspeito foi preso hoje, pela Scotland Yard.
O grupo, que se descrevia como uma espécie de "patrulha religiosa", advertia as vítimas de que o seu comportamento não era aceitável em áreas do leste de Londres, onde reside um grande número de muçulmanos.
As ações eram filmadas e colocadas na Internet.
Recorde-se que em 2011, de acordo com o blogue belga Talpa Brusseliensis Christiana, o grupo islâmico "A Call to Islam" pretendia estabelecer, na capital da Dinamarca, zonas controladas pela sharia.
"Liderados pelo imã Abu Ahmed, que possui ligações com atividades terroristas, um grupo de 50 integrantes patrulha os bairros de Copenhaga para repreender os muçulmanos que estiverem a jogar ou a beber. A punição para o consumo de bebidas alcoólicas, segundo a lei islâmica, é de 40 chicotadas", dizia o texto escrito no blogue em 25/10/2011.
Também em Londres, os líderes muçulmanos querem implantar essas áreas controladas pela sharia, alegando que a sociedade britânica está "destruída por drogas, crime e prostituição".



Comentários pertinente à notícia:



É a assim que um país democrático rapidamente perde a liberdade. 
E amanhã, quando por qualquer motivo fortuito ou intencional, essas minorias conseguirem impor-se, vão criar guetos, fazendo com que os nacionais se sintam estrangeiros na sua própria terra. 
Todos os países civilizados têm o dever de acolher quem os procura, para terem uma vida melhor e serem integrados na sociedade. 
Mas não têm de ficar indiferentes quando tradições, hábitos e crenças, os obrigam a recuar 500 anos, deitando por terra tudo quanto os valores cívicos e culturais, conseguiram conquistar para liberdade e felicidade dos seus cidadãos. 
Essas minorias devem aceitar as regras dos países que os receberam, ou sair do país. 
E mesmo os filhos desses imigrantes, os que nasceram na Europa, não podem, nem têm o direito, de transformar um país civilizado em terra de atraso e escravidão, só porque a sua religião acha e aconselha a fazerem isso. 
Os europeus têm de se manter vigilantes, antes de surgir uma guerra civil, entre civilizações no mesmo país. 


A generosidade dos europeus, não pode ter a paga de se sentirem estrangeiros no seu país. 
Se as minorias não se sentem bem, rua com eles!, antes de se sentirem e serem fortes de mais. 
É metê-los num barco e com o leme bloqueado, ir sempre a direito... 

Breivik tinha razão, só é pena que a única forma que achou de fazer passar a mensagem, ignorada pelos médias, foi errada! 
Os governos ocidentais são demasiado "politicamente correctos" para lidar com estes seres, que não se apercebem que só podem dizer o que dizem e fazer o que fazem porque vivem num país livre! Se no ocidente fossem praticados os mesmos métodos que nos países deles, já todos tinham "desaparecido" pqop a todos!

Tenho vindo a alertar, ao longo de décadas, os políticos europeus, para o barril de pólvora que estão a criar com a entrada desenfreada e sem regras, de imigrantes com culturas completamente em choque com a cultura europeia. 
O objectivo desses imigrantes é implementarem a sua cultura aos europeus que os recebem, e esta situação já está a acontecer com zonas completamente dominadas por esses imigrantes, e as autoridades nada fazem. 
O barril de pólvora está prestes a explodir e quando isso acontecer, vai ser uma autêntica carnificina. 
Ou os governos europeus tomam medidas e começam a mandar de volta às suas origens, incluindo mesmo aqueles que cá nasceram por acidente, toda esta gente que em lugar de desenvolver os países que os acolhem, pretendem fazê-los andar para trás 500 anos ou mais...


Aos poucos os europeus vão abrindo os olhos.