Mais uma razão para que o multiculturalismo não possa funcionar
por A-24, em 10.02.13
O YouTube será temporariamente proibido no Egipto. O Tribunal Administrativo do Cairo deliberou que o site deve ser castigado e impossibilitado de chegar aos egípcios durante um mês, por manter em linha um vídeo de produção norte-americana considerado anti-islâmico e a razão de violentos motins registados em Setembro no Norte de África e no Médio Oriente.
O site de partilha de vídeos é propriedade da Google, que fez saber, através de um porta-voz, que ainda não recebeu qualquer notificação da justiça egípcia. Não é certo quando a proibição começará a ter efeito, uma vez que este tipo de decisões tem de passar pelo primeiro-ministro ou o ministro da Informação. Neste domingo à tarde, o YouTube continua acessível no Egipto.
A Google pode recorrer da decisão do colectivo de juízes presidido por Hassouna Tawfiq, que disse, segundo o Washington Post, que a sentença se estende a todos os sites que ajudaram a propagar o vídeo. O que inclui, em potência, o Facebook e o Twitter, redes sociais que tiveram um papel central nos movimentos revolucionários na região e, em particular, no Egipto. Público
A Google pode recorrer da decisão do colectivo de juízes presidido por Hassouna Tawfiq, que disse, segundo o Washington Post, que a sentença se estende a todos os sites que ajudaram a propagar o vídeo. O que inclui, em potência, o Facebook e o Twitter, redes sociais que tiveram um papel central nos movimentos revolucionários na região e, em particular, no Egipto. Público