Já demos muitos metros de avanço ao esquerdalho
por A-24, em 07.03.13
João Vaz
Andamos a dar há décadas. Estou farto de ouvir repetidas vezes a mesma merda de Abril, a Grândola, os cravos e demais lixo. De ver o Tordo, o Carvalho, o Mendes, o Palma, o Godinho, o Fanha e outros velhos comunas assessorados pelos novos comunas que pensam ser donos da cultura e do povo. Estes merdas não são nem falam pelo povo porque nem sequer sabem o que é o povo. Esta ditadura cultural do esquerdalho tem de terminar. Ainda por cima ganham por falta de comparência dos adversários. Já nem falo da direitinha, que tem medo de ser rotulada de fascista se negar a superioridade moral, mental e sexual do 25 de Abril. Falo da direita a sério, dos nacionalistas, da área nacional, como se lhe quiser chamar, que deixou de comparecer e não existe culturalmente. Durante o Estado Novo deixou-se que os comunas controlassem a cultura, que ditassem os cânones literários e estéticos, que se instalassem nas universidades. Depois de Abril mandam e desmandam na sua cultura de pacotilha sustentada pelo estado e pelas amizades e companheirismos. Nós falhámos e deixámos que eles tomassem conta disto. E o circo continua. À área nacional, que resta hoje? somos pouquíssimos blogues, o número mais baixo desde 2006, ano em que parecia vir aí o novo estado novo. Não há imprensa, dominada pelo esquerdalhismo - o Diabo é residual. Nas televisões é o deserto. Nem falo em teatro ou algo mais que isso seria pedir muito. O ensino continua dominado pelos esquerdalhistas, está tudo entregue aos bichos. Nós, se dissermos que somos nacionalistas, fascistas, etc, continuamos a ser olhados de viés. Há um partido nacionalista que vai crescendo devagarinho. Há uma associação cultural, mas desapareceram da vista e do coração a Causa Identitária, a terra e Povo, a TIR e outras que aí andavam em 2006. Enfim, que fazer em termos culturais para acabar com esta ditadura?
Andamos a dar há décadas. Estou farto de ouvir repetidas vezes a mesma merda de Abril, a Grândola, os cravos e demais lixo. De ver o Tordo, o Carvalho, o Mendes, o Palma, o Godinho, o Fanha e outros velhos comunas assessorados pelos novos comunas que pensam ser donos da cultura e do povo. Estes merdas não são nem falam pelo povo porque nem sequer sabem o que é o povo. Esta ditadura cultural do esquerdalho tem de terminar. Ainda por cima ganham por falta de comparência dos adversários. Já nem falo da direitinha, que tem medo de ser rotulada de fascista se negar a superioridade moral, mental e sexual do 25 de Abril. Falo da direita a sério, dos nacionalistas, da área nacional, como se lhe quiser chamar, que deixou de comparecer e não existe culturalmente. Durante o Estado Novo deixou-se que os comunas controlassem a cultura, que ditassem os cânones literários e estéticos, que se instalassem nas universidades. Depois de Abril mandam e desmandam na sua cultura de pacotilha sustentada pelo estado e pelas amizades e companheirismos. Nós falhámos e deixámos que eles tomassem conta disto. E o circo continua. À área nacional, que resta hoje? somos pouquíssimos blogues, o número mais baixo desde 2006, ano em que parecia vir aí o novo estado novo. Não há imprensa, dominada pelo esquerdalhismo - o Diabo é residual. Nas televisões é o deserto. Nem falo em teatro ou algo mais que isso seria pedir muito. O ensino continua dominado pelos esquerdalhistas, está tudo entregue aos bichos. Nós, se dissermos que somos nacionalistas, fascistas, etc, continuamos a ser olhados de viés. Há um partido nacionalista que vai crescendo devagarinho. Há uma associação cultural, mas desapareceram da vista e do coração a Causa Identitária, a terra e Povo, a TIR e outras que aí andavam em 2006. Enfim, que fazer em termos culturais para acabar com esta ditadura?