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A-24

Islão - O aniquilador de civilizações

por A-24, em 16.12.11

Islão: o aniquilador de civilizações

Este artigo apresenta um facto histórico indiscutível: onde quer que o islão se instale, ele sufoca e aniquila a cultura nativa. Isto aconteceu no passado e está a acontecer hoje em dia. Quando ouvires dizer que o islão é a ‘religião que mais cresce no mundo’, isso significa que, nos países onde ele cresce, destrói-se a cultura nativa. O seu padrão de vida (ou o padrão de vida dos seus filhos e netos) está em jogo se não te instruíres e resistires.

Acerca da morte de Maomé, no ano 632 DC, o islão havia usado de persuasão e jihad para subjugar a Arábia. O aniquilamento da cultura nativa da Arábia é Sunna, ou seja, um acto praticado por Maomé, e deste modo, um exemplo perfeito para todos os tempos e para todos os muçulmanos. Dizendo de outro modo, a teoria política do islão consiste no aniquilamento da civilização do kafir (palavra em árabe que indica todos os não-muçulmanos). Como esta teoria política funcionou no passado histórico? Como esta teoria de aniquilamento funciona hoje?

Existem registos da última 
jihad de Maomé contra os cristãos que habitavam o norte da Arábia. Depois da morte de Maomé, Umar, o Segundo Califa, tomou para si a jihad contra os cristãos e desenvolveu-a numa guerra total, que resultou na conquista de metade do mundo cristão da época. Mas esta conquista foi apenas o começo da transformação política. A lei islâmica (Sharia) foi colocada em prática e os cristãos kafirs tornaram-se dhimis (cidadãos de terceira-classe). Mas Umar não conseguiu conquistar a Anatólia, um lugar conhecido hoje como a Turquia. Por séculos, o islão atacou a Anatólia até finalmente conquistar Constantinopla, hoje Instambul, Turquia.

A figura em baixo mostra a história de aniquilação da civilização cristã grega (e arménia) da Anatólia.
Esta figura, que mostra o crescimento demográfico do islão, ensina-nos muitas coisas. A primeira lição é que o processo de aniquilamento levou vários séculos. Algumas pessoas pensam que quando o islão invadiu, os kafirs tiveram a escolha entre conversão ou morte. Não, absolutamente não. A lei islâmica (Sharia) foi colocada em prática e os cristãos dhimiscontinuaram a ter o estatuto de “protegidos” por serem o Povo do Livro, vivendo sob aSharia. Os dhimis pagavam impostos muito altos, não podiam ser testemunhas em tribunais, não podiam ter nenhuma posição de autoridade sobre os muçulmanos e eram humilhados socialmente. Um dhimi tinha que dar passagem a um muçulmano, oferecer o seu assento, não podia ter uma arma e tinha que se submeter aos muçulmanos de todos os modos. Ao longo dos séculos, a degradação, a falta de direitos e os impostos cobrados aos dhimislevaram os cristãos a converter-se ao islão. Foi a Sharia que destriui os dhimis.

Repara para onde a curva está direccionada - 100% islão, exactamente como na Arábia. Hoje, a Turquia é 99,7% muçulmana. As civilizações cristã e grega da Anatólia se foram. Elas foram aniquiladas.

O que é trágico é que parece que ninguém sabe ou não se interessa. O movimento
 Fethullah Gülen (a versão turca da Irmandade Muçulmana) de hoje paga para os ministros e os pastores cristãos irem à Turquia para verem um país islâmico tolerante, onde os cristãos vivem em plena harmonia com o islão. E esses ministros e pastores retornam falando sobre como a sociedade turca é maravilhosa e como os cristãos são bem tratados por lá. Afinal, 0,3% da população turca é composta de cristãos que ainda estão lá, na maravilhosa Turquia.

Olha para as duas outras terras cristãs - Líbano e Kosovo. Os dados apresentados nas figuras em baixo cobrem apenas os tempos modernos e não se vê o começo, como feito com respeito à Turquia. Vê para onde estas áreas estão a ir. Daqui a algumas algumas décadas, tanto o Líbano quanto o Kosovo serão 100% islâmicos e mais duas civilizações
kafir terão sido aniquiladas.É uma terrível ironia que alguns cristãos olhem para a destruição do Cristianismo dizendo que “aqueles” não eram verdadeiros cristãos. De facto, esta foi a primeira reacção para a conquista islâmica dos primeiros cristãos, condenando-se “aqueles outros” cristãos como heréticos e dizendo que a jihad estava apenas a limpar o jardim de falsas doutrinas.

Em baixo são apresentadas duas novas figuras demográficas:
Tanto o Paquistão quanto Bangladesh eram culturas hindus. Agora, estes países são islâmicos e os poucos hindus e cristãos restantes são perseguidos todos os dias. Enquanto que os não-muçulmanos não fazem distinção grande entre religiões, o islão vê-as todas como kafirs. Ortodoxos são kafirs, protestantes são kafirs, hindus são kafirs, ateístas são kafirs. Todas as civilizações kafirs devem ser aniquiladas. Isto é Sunna (Sunnasignifica um comportamento que vem do exemplo de Maomé; Maomé é o perfeito exemplo de conduta, para todos os tempos).

Uma análise de todas estas figuras permite vislumbrar uma feição interessante. Uma vez que se tenha iniciado, a islamização nunca reverte. O islão nunca bate em retirada. Vagarosamente, ano a ano, século a século, a civilização nativa dos
 kafirs desaparece e nunca consegue voltar, nunca consegue reverter os ganhos do islão.

Existe apenas uma excepção para esta regra - força e aceitação da guerra. Por duas vezes na história o islão foi expulso, da Península Ibérica e da Europa Oriental.

Hoje, nós vemos uma abordagem diferente com respeito ao islão do aniquilamento. Nós ignoramos a história de aniquilação e dizemos que tudo o que precisamos fazer é amar os muçulmanos e eles viverão em harmonia, numa maravilhosa civilização multicultural. Estamos diante de um padrão histórico de 1400 anos, sem uma única excepção à regra de aniquilamento, e nós vamos repeli-la com um sorriso e um abraço. “Tudo o que tu precisas é de amor; amor é o que tu precisas; tudo o que tu precisas é de amor; amor é o que tu precisas,” diz a letra da música. Vamos repetir isso várias vezes e isso fará com que a doutrina de aniquilamento se vá embora. Na verdade, do jeito que isso funciona é que a história nunca é conhecida. É um cliché dizer que aqueles que ignoram a história estão condenados a repeti-la. Isso é um cliché mas é a verdade. Nós temos os nossos pés, enquanto civilização, no caminho do aniquilamento, hoje, porque nós nos recusamos a conhecer a história.

Qual é a lição? É que o islão, o mesmo islão que nos tentam convençer como algo pacífico, é na verdade destinado a destruir todas as civilizações dos 
kafir. Apenas se os kafirscompreenderem que o objectivo do islão é a aniquilação da sua cultura, este processo pode ser parado. O islão está em guerra contra os kafirs e os kafirs estão a tentar ser bonzinhos sob pena da sua destruição. O islão está em guerra, e nós somos bonzinhos. Maomé teve um sonho que está se a realizar enquanto nós dormimos.
Fontes:

Kosovo: http://www.serbianna.com/columns/savich/011.shtml#6
Turquia: http://home.att.net/~dimostenis/greektr.html
Líbano: Tomass Mark, Game theory with instrumentally irrational players: A Case Study of Civil War and Sectarian Cleansing, Journal of Economic Issues, Lincoln; June 1997.
Paquiistão, Bangladesh:http://hrcbmdfw.org/blogs/bangladesh/archive/2007/07/13/722.aspx

Bill WarnerPolitical Islam

Traduzido por Calatrava Bansharia, Novembro de 2011.


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