Hungria: “Estrasburgo também decide que a Guarda não pode marchar"
por A-24, em 13.07.13
A 9 de julho, o partido radical nacionalista húngaro Jobbik perdeu o seu apelo perante o tribunal Europeu dos Direitos do Homem de Estrasburgo.
O partido contestava a dissolução da Guarda Húngara, uma organização paramilitar constituída por sua iniciativa, decidida em 2009 pelas autoridades húngaras, escreve oNépszava. O TEDH considerou que essa proibição não constituía uma violação do direito de reunião e de associação.
Fundada em 2007 pelo Jobbik, e contando com vários milhares de membros, a Guarda Húngara era sobretudo acusada de atiçar a tensão entre húngaros e ciganos e de recrutar jovens magiares aproveitando a crise económica e a alta taxa de desemprego. A milícia continua, no entanto, a funcionar enquanto associação cultural.
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