Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]

A-24

Há cada vez mais redes sociais só para milionários

por A-24, em 10.08.12
Há redes que é necessário ter um milhão de euros em património 

“Alugar uma mansão na Escócia ou passear de iate em Porto Cervo, arranjar bilhetes para Broadway ou simplesmente contratar um chofer para a sua limusina” são algumas das razões apresentadas pela rede social The Sphere para justificar a restrição da rede aos milionários.
Aqui, os mais abastados podem partilhar desabafos, trocar conselhos ou pedir sugestões. Mas não é a única. De acordo com o site espanhol “Cinco dias”, nos últimos meses surgiram várias redes sociais destinadas apenas a este segmento.
“Acreditamos que há uma necessidade em juntar pessoas do mesmo segmento, onde podem descobrir novas marcas, amigos e tendências”, refere a Eleqt, outra rede social privada.
Ser membro destas redes não é para qualquer um. É necessário que seja feito um convite por parte de outro membro ou até mesmo o pagamento de cinco mil dólares de taxa, “que serão doados” a uma organização não-governamental (ONG), refere a Eleqt. Esta rede conta com um número de sócios que a empresa coloca entre os 100 e os 200 mil.
Outra rede bastante conhecida é a Affluence, que significa riqueza em inglês. “Vemos a Affluence como um clube de campo digital. Quando se entra para o clube, sabe-se que aquelas pessoas conquistaram algo de uma forma ou de outra. Por isso todas as conversas que se tenham são benéficas e é isso que se pretende alcançar”, revela a própria rede. Os membros devem ter, no mínimo, um milhão de euros em património.
Com acesso por convite, está também a Small World destinada a encontros amorosos e festas sociais. Um pouco mais longe vai The Millionaire´s Social Club. Exclusivo para homens muito ricos que procuram mulheres “em lugares exclusivos”. Além disso, poderão ter acesso a fotos e à ficha com informação completa das parceiras.