Faleceu o pintor do retrato da esquina do Apolo no Funchal
por A-24, em 31.01.13
N.P. Uma notícia que só interessa a quem conhece
aquela cidade e algumas das suas personagens marcantes.
Chegou à Madeira em 1987 e fez da esquina entre o Café Apolo e a Avenida Arriaga o seu "atelier ao ar livre". Ganhava a vida retratando pessoas, mas após mais de duas décadas anos a pintar nesta esquina do Funchal, tornou-se ele também parte do retrato de uma cidade cosmopolita.
Dizia que "a rua era a maior galeria do Mundo". E foi ali que fez centenas e centenas de amigos.