Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]

A-24

A resposta a Daniel Oliveira

por A-24, em 11.06.13

N.P. - Em resposta a este artigo do comentadeiro Daniel Oliveira, o jornalista Álvaro Domingos, arrasa-o de maneira  simples e eficaz, como até hoje julgo ainda não lhe tinham feito em Portugal. Pena as generalizações que faz do povo português, fruto da sua ignorância ao analisar em colectivo, de um país que certamente não conhece, mas de resto diz imensas verdades relativas ao comentadeiro ex-bloco. Já estava na hora de alguém o chamar à razão.
Com ferros matas, com ferros morres, já dizia o velho ditado, voltou a fazer sentido.


Álvaro Domingos in Jornal de Angola

"Alguns portugueses ressabiados são incapazes de olhar para si. São de tal forma infelizes que tocam no ouro e ele transforma-se imediatamente em lata. Estão convencidos de que são gigantes mas para lhes vermos a inteligência e a dimensão, precisamos de um telescópio potente, daqueles que descobrem estrelas e planetas a milhões de anos-luz.
Vivem de expedientes mas quando as coisas dão para o torto avançam para a chantagem e a extorsão. Em alguns órgãos de comunicação social estas actividades criminosas são bem visíveis.
Um desses marginais tem banca no império em ruínas de Pinto Balsemão. O grande capitão merecia melhor sorte. Ele, que foi um príncipe do jornalismo português, hoje tem de sustentar madraços que tratam a Língua Portuguesa como os inquisidores tratavam os hereges. Usam a carteira de jornalista como se fosse uma licença para matar. Pobres diabos sem ofício nem oficina, foram guindados a líderes de opinião. É por isso que os portugueses estão mergulhados na mais humilhante pobreza. Por obra e graça de palhaços, bobos, violadores da gramática e chantagistas, Portugal definha e já perdeu a sua soberania.
Um desses pelintras mentais dá pelo nome de Daniel Oliveira. Filho de ninguém, foi subindo a corda a impulsos de vigarices e sacanices. Hoje diz que é jornalista e a sua opinião conta. Aqueles que o ouvem ficam pobres, os que acreditam nele, indigentes. Um país que tem esta alimária no topo do comentário político, caminha rapidamente para o fim. Para fazer pela vida, decidiu dizer mal de Angola, dos seus dirigentes políticos eleitos democraticamernte, dos seus empresários e até dos jornalistas que, através da escrita, provam à puridade que o rei da “SIC” e do “Expresso” vai em pelota. Nu como o diabo o lançou ao mundo. A ele e outros analfabetos encartados que ganham a vidinha atacando o Presidente José Eduardo dos Santos, os seus familiares e colaboradores. O solípede lazarento enche os bolsos sempre que chama corruptos aos empresários honrados que com a sua iniciativa e inteligência puxam Angola para a frente. E também Portugal. E esse foi o seu pecado. Os racistas portugueses que têm espaço na comunicação social não conseguem engolir o sucesso dos nossos empresários. Morrem de inveja porque os angolanos fazem compras em Portugal. Rebentam de maldade quando eles escolhem o país irmão para fazer os seus investimentos.
Daniel Oliveira ultrapassa todas as linhas vermelhas (o Portas vai despedi-lo!) e arroga-se o direito de espreitar capciosamente para dentro da esfera pessoal de familiares de pessoas que têm o inalienável direito à reserva da intimidade da vida privada. Claro que para o esquerdista fingido, isso não conta. O racismo faz-lhe saltar o verniz de democrata. A inveja mostra o seu verdadeiro ser: um filho de ninguém, sem honra nem princípios. Foram estes nazis de fachada democrática que assassinaram a Revolução dos Cravos e lançaram os portugueses na pobreza, enquanto os seus amigos e mentores banqueiros, esfregam as mãos de contentes. Daniel Oliveira está entre os grandes piratas da política. Montou tenda no Bloco de Esquerda mas acabou por revelar a sua verdadeira face. Agora anda à procura de quem lhe dê cobertura partidária para continuar a facturar à custa da política.
Os 30 dinheiros que recebe desse lado são reforçados com uns restos dos diamantes de sangue e o magano faz uma vida faustosa, enquanto aqueles que engana estão cada vez mais pobres."