A Comissão Europeia é Anti-Europa
por A-24, em 19.06.11
A actual situação europeia é perigosa. Não é só a falência económico-financeira da Grécia e da sua possível evolução para o radicalismo político de extrema-esquerda, que diga-se de passagem, já deveria ter sido posto na ordem, e do contágio a outros países, mas na ausência total de nexo e de sentido político da Comissão Europeia (CE). Esta, desvirtualizou o projecto Europeu, desde Delors... se não mesmo antes, com o Diálogo Euro-Árabe.
Quais são as principais motivações da Comissão Europeia?Antes de tudo, a CE é de facto, a Comissão Instaladora do Islão na Europa. Após a ameaça soviética se ter evaporado, a CE dedicou-se ao alargamento das fronteiras da UE até ao Irão, e a incluir todo o outro lado do Mediterrâneo muçulmano na Europa... em acordos de imigração. Antes, a UE permitia um sentimento partilhado contra o dragão vermelho soviético. Com a entrada, e a protecção constante, feita aos milhões de muçulmanos pela CE e pelos partidos da esquerda europeia, os povos europeus sentem agora, não já o medo do Pacto de Varsóvia a partir da fronteira da RDA, mas sentem que o inimigo já cá está dentro, na porta, no bairro ou na cidade ao lado. O inimigo muçulmano já tomou, não só o Kosovo, mas parte de cidades europeias onde os europeus já não podem entrar.E qual é a resposta da CE aos justificados medos europeus sobre o islão? É considerar que todos aqueles que criticam a islamização acelarada da Europa são racistas e xénofobos. A CE falhou em Lampedusa por ter dado um sinal claro de apoio aos imigrantes muçulmanos clandestinos que entram ilegalmente na Europa aos milhares. Os europeus estão fartos de se sentirem estranhos e estrangeiros nos seus próprios países. E o resultado está à vista. Começam a estar mais preocupados em fecharem-se em si do que se abrirem aos desmandos ideológicos da CE e dos esquerdistas que a suportam. (Não é por acaso que os partidos da extrema-esquerda como o BE são totalmente europeístas).É com este sentimento de exclusão que os europeus, com toda a razão, se estão a fechar. É uma questão de controlo mais próximo das suas vidas, da sua cultura e civilização. E nesta situação, vão inevitavelmente deitar o bebé fora com a água do banho, porque o encerramento nas suas fronteiras implica a perda de solidariedade também com outros povos europeus... e a ascenção de impulsos nacionalistas. Foi sempre assim que a Europa reagiu quando se sentiu perdida na diluição imposta dos seus hábitos e costumes nacionais. Doa a quem doer.
A paralisia da CE face à bancarrota grega contrasta com o seu activismo na protecção ao islamismo na Europa. Porque será?A irracionalidade ideológica da CE, por ironia, pode vir a fomentar aquilo que se queria combater com a emergência, primeiro da CEE e depois UE: os egoísmos nacionais.A questão que está em causa para os países do Norte, nomeadamente a Alemanha, não é só pagarem para que os povos do Sul vivam como cigarras. É toda a questão do estado social que está em causa, não só no Sul improdutivo como no Norte industrial. O que está em causa é que os imigrantes muçulmanos que chegam aos milhões vêm na sua maioria viver das garantias do estado social ao contrário do que a esquerda e própria CE faladram.A CE fez dos europeus "dhimmis" e como tal, a obrigação dos povos não-muçulmanos é pagarem os impostos (a "jizya") aos muçulmanos, carregando ainda mais no déficit da segurança social nos países europeus.
E a troco de quê? De insegurança, de mesquitas e minaretes em todo o lado, de perseguição aos judeus, de jihadismo activo, de milhares de restaurantes "halal" com a consequente chacina inumana dos animais, de censura a todos os que criticam o islão, de processos judiciais a muitos que criticam o islão, de epidemia de violações feitas por muçulmanos a mulheres ocidentais... enfim, a troco do medo porque todos nós vemos diariamente nos telejornais o que essa gente é capaz de fazer em qualquer parte do mundo para defender a supremacia islâmica.Os povos europeus só voltam a ganhar confiança num projecto multinacional europeu quando virem os milhões de muçulmanos pelas costas, atravessando em paquetes de luxo, novamente o Mar Mediterrânico. Para a banda de lá.
Fonte
A paralisia da CE face à bancarrota grega contrasta com o seu activismo na protecção ao islamismo na Europa. Porque será?A irracionalidade ideológica da CE, por ironia, pode vir a fomentar aquilo que se queria combater com a emergência, primeiro da CEE e depois UE: os egoísmos nacionais.A questão que está em causa para os países do Norte, nomeadamente a Alemanha, não é só pagarem para que os povos do Sul vivam como cigarras. É toda a questão do estado social que está em causa, não só no Sul improdutivo como no Norte industrial. O que está em causa é que os imigrantes muçulmanos que chegam aos milhões vêm na sua maioria viver das garantias do estado social ao contrário do que a esquerda e própria CE faladram.A CE fez dos europeus "dhimmis" e como tal, a obrigação dos povos não-muçulmanos é pagarem os impostos (a "jizya") aos muçulmanos, carregando ainda mais no déficit da segurança social nos países europeus.
E a troco de quê? De insegurança, de mesquitas e minaretes em todo o lado, de perseguição aos judeus, de jihadismo activo, de milhares de restaurantes "halal" com a consequente chacina inumana dos animais, de censura a todos os que criticam o islão, de processos judiciais a muitos que criticam o islão, de epidemia de violações feitas por muçulmanos a mulheres ocidentais... enfim, a troco do medo porque todos nós vemos diariamente nos telejornais o que essa gente é capaz de fazer em qualquer parte do mundo para defender a supremacia islâmica.Os povos europeus só voltam a ganhar confiança num projecto multinacional europeu quando virem os milhões de muçulmanos pelas costas, atravessando em paquetes de luxo, novamente o Mar Mediterrânico. Para a banda de lá.
Fonte