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A-24

Terroristas

por A-24, em 31.08.11
Francisco Mendes da Silva, no blogue 31 da Armada, demonstrou um certo agrado pelo facto de Anders Breivik ser um terrorista que todo o mundo ocidental pode condenar sem tergiversações. Nada como no 11 de Setembro, onde tantas desculpas se arranjaram para os terroristas. Mas o Francisco esqueceu os infinitos recursos da desonestidade intelectual. Como Breivik é de direita, cristão e anti-islâmico, apareceram logo inúmeros candidatos a pequenos inquisidores (normalmente os mesmos que estiveram dispostos a desculpar os autores do 11 de Setembro) explicando não se tratar de um acto isolado, mas do resultado das ideias de “direita”. No entanto, não me apercebi de ninguém de direita disposto a desculpar Breivik.
Talvez os mesmos inquisidores pudessem ter seguido um caminho diferente. Por exemplo, o caminho psicanalítico, outro must de interpretação da realidade social. Talvez Breivik não seja senão o produto de fundos traumas, resultantes do ambiente familiar e social em que viveu. Estamos a falar da Noruega, o país da tolerância. O pai é um diplomata, que se divorciou da mãe quando Breivik tinha um ano. Breivik sempre viveu desde então (até aos 30 anos) com a mãe numa zona próspera de Oslo, tendo sido educado nos princípios de esquerda partilhados pelos progenitores e nos do “feminismo” perfilhado pela mãe. Breivik responsabiliza aliás tudo isto, juntamente com a educação “liberal” (leia-se, “à balda”, segundo o próprio) que recebeu dos pais, por uma “efeminização” da sua personalidade que lhe desagrada. Foi apenas em adolescente, por rebelião contra os pais, que Breivik adoptou a sua actual filosofia política. Trata-se, afinal, de um rebelde, daqueles que costumam ser tão apreciados.
Esta interpretação seria absurda. Mas não mais do que aquela que culpa a “direita” pelos actos de Breivik. Ao menos o antigo presidente Bush distinguia o Islão daqueles que o usam como justificação para a violência. Os actuais pequenos inquisidores de jornal nem essa simples distinção fazem.

A cada cinco minutos um cristão é assassinado por causa da sua fé

por A-24, em 30.08.11
Comunidades vão ter que fugir do Médio Oriente

Cento e cinco mil cristãos são assassinados anualmente devido às convicções religiosas, o que indica que em cada cinco minutos morre um cristão por causa da fé, alerta o perito em temas de liberdade religiosa Massimo Introvigne.

O responsável, citado hoje pela Rádio Vaticano, falava na Conferência Internacional sobre o Diálogo Inter-religioso entre Cristãos, Judeus e Muçulmanos, realizada em Budapeste, na Hungria. 
“A cada cinco minutos morre um cristão por causa da sua fé”, disse Massimo Introvigne, sociólogo italiano, que representava na Conferência a OSCE, Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa. 
“Se essas cifras não gritarem ao mundo, se não se detiver esta praga, se não se reconhecer que a perseguição dos cristãos é a primeira emergência mundial em matéria de violência e de discriminação religiosa, o diálogo entre religiões só produzirá congressos estupendos, mas nenhum resultado concreto”, afirmou Massimo Introvigne. 
O arcebispo de Budapeste, cardeal Peter Erdö, disse, também citado pela Rádio Vaticano, que muitas comunidades cristãs no Médio Oriente morrerão porque terão de fugir. “Que a Europa se prepare para uma nova onda imigratória, desta vez de cristãos que fogem da perseguição”, advertiu. 
Na Conferência, organizada pelo governo da Hungria, participaram outras autoridades religiosas e civis, como o diplomata egípcio Aly Mahmoud, que afirmou que no Egipto estão a registar-se ataques muito graves contra as Igrejas Coptas. 
No entanto, disse, serão promulgadas leis que proibirão os imãs muçulmanos de realizar discursos incitando ao ódio e às manifestações hostis junto aos templos das minorias, especialmente a cristã. 
Segundo o boletim italiano pró-vida INFOVITAE, pelo menos um milhão dos cristãos perseguidos no munfo são crianças.

A Europa islamicamente ocupada

por A-24, em 27.08.11
À medida que a população islâmica cresce, podemos estar a assistir ao fim da Europa tal como a conhecemos hoje. Estamos a atravessar a auto-extinção da civilização europeia que moldou a época em que vivemos. No seu novo bestseller "Civilização", o reconhecidíssimo historiador de Harvard, Niall Ferguson, escreve: "Se a população muçulmana no Reino Unido continuar a crescer a uma taxa anual de 6,7% (tal como aconteceu entre 2004 e 2008), a sua percentagem no total da população inglesa irá crescer dos cerca de 4% em 2008 para 8% em 2020, para 15% em 2030, e 28% em 2040, ultrapassando finalmente os 50% em 2050."
Mas Ferguson não está só no uso do termo "Eurábia", para descrever um continente europeu islamizado: A historiadora Bat Ye'or gastou a sua carreira estudando o fenómeno, e o professor Bernard Lewis disse ao diário alemão "Die Welt" que "a Europa terá maiorias islâmicas pelo menos até ao final do século XXI".
Espera-se que o número global de muçulmanos deve saltar 35% nos próximos 20 anos, crescendo duas vezes mais rápido que a população não-islâmica - e isto não é a opinião destes "eurofóbicos" - mas do famoso US Pew Forum, que publicou projecções para o crescimento da população muçulmana entre 2010 e 2030.
Os números mais assustadores estão na Europa. Alguns dos maiores aumentos da população muçulmana na Europa em números absolutos para os próximos 20 anos devem ocorrer no Reino Unido, França, Itália e Alemanha. As populações muçulmanas na Itália e na Suécia estão projectadas para "mais do dobro do tamanho". O cardeal Angelo Bagnasco, presidente da Conferência Episcopal Italiana, avisou acerca do "lento suicídio demográfico" e o padre italiano Piero Gheddo, deão dos missionários do Vaticano, avisou que "a Europa será dominada pelo Islão no espaço de poucas gerações".

Uma baixa taxa da fertilidade na Europa, imigração massiça de países muçulmanos e uma minoria islâmica confiante estão fazendo do berço da civilização ocidental a sua própria sepultura. Tal como o historiador Walter Laqueur avisou, estes são "os últimos dias da Europa".
 
Ano após ano, o número de nascimentos em toda a Europa caiu em comparação com o número de mortes. Para que haja uma população estabilizada, uma nação precisa de uma taxa de fertilidade de 2.1 novos nascimentos por mulher. Essa é a situação geral na América. Israel tem uma significativa taxa de 2.6. A Itália tem entretanto uma das mais baixas taxas de fertilidade do mundo inteiro: 1.3. Mark Steyn, autor da obra "América sozinha" alertou que no final do século XXI pode "ainda haver uma região geográfica marcada no mapa como Itália, mas tal será apenas uma mera designação oficial." 
Segundo o jornalista americano Cristopher Caldwel, na Áustria, conquanto que no século XX 90% da população fosse católica, o Islão pode tornar-se na religião maioritária entre os austríacos com menos de 15 anos de idade no ano 2050. Nas quatro maiores cidades da Holanda, Amesterdão, Roterdão, The Hague e Utrecht, o nome "Maomé" já é o mais usado para os recém-nascidos. O mesmo acontece em Bruxelas, capital da União Europeia.
Em outras regiões, por exemplo em Espanha, no ano de 1998 só 3,2% da população era de origem estrangeira. Hoje já são mais de 15%. Segundo o Pew Forum, a população islâmica da França aumentará dos actuais 4,7 milhões para 6,9 milhões em 2030. A demografia está na verdade a mudar todas as cidades europeias: as populações de Amesterdão, Bruxelas e Marselha já são entre 20 a 25% muçulmanas; Birminghan, Colónia, Copenhaga, Londres, Paris, Roterdão, Estocolmo, Estrasburgo, e The Hague são entre 10 a 20% muçulmanas; Berlim, Hamburgo e Viena são entre 5 a 10% muçulmanas.
 
O problema é que o grupo demográfico de maior crescimento populacional na Europa é também o mais religioso e o mais resistente às bênçãos de uma democracia liberal. Não é difícil imaginar como esta confrontação entre uma apatia ateística europeia e um turbilhão teológico muçulmano irá acabar.
A Irmandade Muçulmana dirige a maioria das mesquitas europeias. Os seus grupos da linha da frente são cortejados pelos governos e pelos média ocidentais. A Europa é uma das suas prioridades. Eles chamam-lhe: "dar al shaadi", ou seja: terra de missão. Yusuf al Qaradawi, o mais famoso guru da Irmandade, falou claramente: "O Islão vai retornar à Europa, não pela espada, mas pelo proselitismo."
A Europa arrisca-se a perder todos os seus preciosos dons: a dignidade humana, a liberdade de consciência, a liberdade de expressão, a autoridade da lei, a separação entre o estado e a mesquita. Por toda a Europa há dezenas de jornalistas, cartunistas e escritores que vivem debaixo de ameaças terroristas.
Os últimos ficheiros do WikiLeaks revelaram que pelo menos 35 terroristas presos em Guantánamo estavam radicalizados em mesquitas londrinas antes de terem sido enviados para combater o Ocidente. Existem no Reino Unido 80 tribunais "sharia" funcionando como um apartheid legalizado dentro da lei comum. Estes tribunais baseiam-se na rejeição do princípio da inviolabilidade dos Direitos Humanos. Os tribunais formalizam o "talaq", o repúdio da mulher por parte do marido, a poligamia, o direito a 'repreender' a esposa e a prevenção de casamentos entre credos diferentes.


A Holanda - com todas as suas leis contra a discriminação - já é uma sociedade segregada. As maiores mesquitas na Europa já fazem parte da luxuriante, verde e aquosa paisagem rural holandesa. No Teatro Zuidplein, um dos mais prestigiados de Roterdão, um balcão inteiro está reservado para as mulheres muçulmanas. Isto não está a acontecer no Paquistão ou na Arábia Saudita, mas na cidade de onde partiram os "pais fundadores" dos Estados Unidos da América.
A publicação "The Economist", conhecida por posicionar-se longe de ideias anti-islâmicas, referiu-se a Roterdão como o "pesadelo eurábico." O pesadelo está ameaçando também os judeus. Segundo a Agência Judaica, no ano passado, o anti-semitismo na Europa foi "o pior desde a 2ª Guerra Mundial", e só irá piorar no futuro. Livros como o "Mein Kampf" e "Os Protocolos dos Sábios de Sião" são bestsellers proeminentemente expostos em lojas muçulmanas na Rua Edgware, no coração de Londres.
 
Não nos esqueçamos de Ilan Halimi, um jovem judeu de Paris, raptado e torturado sem que ninguém interviesse nas zonas residenciais adjacentes ao seu prédio. Os residentes ouviram os gritos de Halimi, mas ninguém disse uma palavra. 
Na Suécia, um país descrito pelo The Guardian como "o maior sucesso que o mundo jamais conheceu", os judeus estão a abandonar grandes cidades como Malmö, devido a razões de segurança e ataques anti-semitas. Frits Bolkestein, o guru liberal holandês, acabou de despoletar um rastilho na Holanda ao afirmar que "os judeus não têm futuro aqui e deviam emigrar para os EUA ou Israel."
A famosa Holanda de Baruch Espinoza, abrigo dos judeus portugueses e espanhóis que fugiram à Inquisição, está abrindo portas a um reino de temor, intimidação e subjugação. Os judeus estão também a fugir de Antuérpia, a cidade outrora orgulhosamente apelidada de "Jerusalém do Norte".
O anti-semitismo é uma erupção do barbarismo na nossa civilização, e os judeus têm sempre sido um barómetro de tolerância. Quando os judeus tiverem saído de Amesterdão e de Antuérpia, nada será igual na Europa. Não nos deveríamos surpreender se, um dia, sob a bandeira da Eurábia, estes novos europeus tentarem expelir os descendentes do Holocausto da Terra de Israel. Este segundo Shoah (Holocausto) chamar-se-á: "Paz e Justiça para a Palestina".

De acordo com o seguinte sítio, proliferam as zonas urbanas europeias dominadas pelos islâmicos, onde a população muçulmana pratica a sua própria lei e afasta-se cada vez mais da lei europeia, uma invasão que se faz sem o recurso às armas e que está a possibilitar cada vez mais proto-estados islâmicos em solo europeu. Neles a polícia, as ambulâncias e os bombeiros ou são regularmente atacados ou então pura e simplesmente não entram.

No Reino Unido, o grupo "Muçulmanos contra as Cruzadas" (Muslims against the Crusades)lançou campanha em 12 cidades inglesas para as converter em estados islâmicos independentes. Numa mesquita londrina de zona islamizada os clérigos ameaçam de morte as mulheres que não usem véus, colam-se cartazes a declarar certas zonas como «reguladas pela sharia», enquanto cartazes publicitários considerados ofensivos para os muçulmanos (por terem mulheres semi-nuas, por exemplo) são regularmente vandalizados, os não-muçulmanos são atacados em certas áreas para se irem embora, as próprias autoridades britânicas levaram a tribunal dois missionários cristãos por «crime de ódio», como andarem a distribuir panfletos cristãos em «zona muçulmana». Numa área de Londres um radical perguntou ao secretário de Estado John Reid: «Como é que te atreves a vir a uma área muçulmana»?

Na Bélgica, a capital Bruxelas tem já 20% de população islâmica. Vários bairros de imigrantes tornaram-se zonas fora do alcance das forças policiais. O desfile da cidade,festival de música electrónica a ter lugar no dia 27 de Agosto em Bruxelas, teve a sua rota alterada por ordem do presidente da câmara de Molenbeek-Saint Jean, Philippe Monreaux, porque a marcha cruzaria com o bairro dominado pelos muçulmanos. Em Kuregem a patrulha policial tem de ser feita com dois carros, um deles para impedir que o outro seja atacado. Em Molenbeek a polícia até tem ordens não oficialmente assumidas para nem sequer beberem café ou comerem uma sanduíche em público durante o mês do jejum muçulmano.

Na Alemanha, o comissário da polícia Bernhard Witthaut revelou em entrevista que os imigrantes muçulmanos estão a impor áreas fora do alcance da polícia a um ritmo alarmante. O entrevistador perguntou assim a Witthaut: «Existirão áreas urbanas que são áreas que a polícia não controla?" Witthaut respondeu: «Todos os comissiários da polícia e o ministro do Interior negarão isso. Mas é claro que nós sabemos onde nós podemos ir com a patrulha policial e onde, numa primeira fase, podemos ir fazer a ronda. A questão é que os nossos colegas não se sentem mais seguros a fazer a ronda e temem poder eles próprios tornar-se vítimas de crimes. Nós sabemos que essas áreas existem. E o pior é que sabemos que nessas áreas os crimes já não resultam em detenções. Eles estão entregues a eles próprios. Só nas piores situações é que nós, na polícia, é que aprendemos algo com isso. O poder do Estado está completamente fora da questão».

Em Itália, os muçulmanos controlam a Piazza Venezia em Roma, onde realizam impunemente as suas orações em público. Em Bolonha, ameaçam repetidamente fazer explodir a catedral de San Petronio porque esta igreja contém um quadro de há seiscentos anos, inspirado no «Inferno de Dante», que representa Maomé no inferno.

Na Holanda, um tribunal ordenou ao governo que revelasse publicamente uma lista de quarenta áreas «interditas» à polícia. Os cinco maiores bairros problemáticos estão em Amesterdão, Roterdão e Utrecht. A área mais problemática de todas é a área de Kolenkit, em Amesterdão, seguida de três em Roterdão: Pendrecht, het Oude Noorden e Bloemhof. Na quinta posição está o distrito de Ondiep, em Utrecht, à frente de Rivierenwijk (Deventer), Spangen (Roterdão), Oude Westen (Roterdão), Heechterp/Schieringen (Leeuwarden) e Noord-Oost (Maastricht).

Na Suécia, que tem das legislações mais liberais da Europa em matéria de imigração, há já vastas áreas de Malmö que são «interditas» a quem não for muçulmano e até os bombeiros são atacados à pedrada, numa das vezes até foi quando estavam a tentar apagar um incêndio numa mesquita. Cocktails Molotov são atirados contra as forças policiais e, mais recentemente, alguns adolescentes apontaram raios laser verdes aos olhos de agentes policiais, cegando-os temporariamente. O imã de Malmö, Adly Abu Hajar, chegou a declarar que «A Suécia é o melhor Estado islâmico.»

Em França, apurou-se o expressivo número de 751 «zonas urbanas sensíveis», eufemismo para dizer zonas controladas por muçulmanos onde a polícia não entra e o Estado francês não manda. Em Paris, Lyon e Marselha, os muçulmanos já se dão ao luxo de fechar ruas inteiras (estradas e passeios) para as suas orações, violando as leis nacionais, enquanto algumas mesquitas já têm altifalantes para disseminarem o seu brado de Alá por toda a região, e perante tudo isto há algumas queixas de cidadãos mas a polícia nada faz com receio de «causar» motins.

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Erro defensivo do FC Porto deu Supertaça ao Barcelona

por A-24, em 27.08.11
O Barcelona venceu a Supertaça europeia pela quarta vez, ao derrotar o FC Porto por 2-0. Um erro defensivo abriu caminho para a vitória dos catalães num jogo em que os portistas deram luta e acabaram reduzidos a nove elementos.
O FC Porto até entrou melhor em campo, dispondo de dois remates perigosos logo nos primeiros minutos, por Moutinho e Hulk.
O Barcelona teve sempre mais posse bola, mas sentiu dificuldades com a defesa portista muito subida e a jogar no fora-de-jogo.
E foi num erro da equipa portuguesa que os catalães se colocaram em vantagem. Guarín atrasou a bola, Sapunaru não chegou e Messi ficou isolado, fintando Helton e marcando (39’). Foi o primeiro golo de Messi nesta competição, a única em que ainda não tinha marcado.
Após o intervalo, o FC Porto voltou a entrar bem e a criar perigo, com Moutinho a rematar ligeiramente ao lado (52’) e Guarín a obrigar Valdés a uma boa defesa (54’).
Numa segunda parte com menos oportunidades, os portistas reclamaram (e com razão) grande penalidade de Abidal sobre Guarín (79’) - já antes, tinha havido outra reclamação, por suposta mão de Villa, mas as imagens não esclarecem se o espanhol toca mesmo a bola com o braço.
Pouco depois, o FC Porto ficou reduzido a dez elementos, por expulsão de Rolando, por segundo amarelo (86’).
Dois minutos depois, Fabregas ampliou para 2-0, após passe de Messi (88’).
Antes do final, Guarín ainda viu cartão vermelho directo, por uma entrada dura, e Helton ainda evitou o 3-0, defendendo um remate de Iniesta.
O FC Porto perdeu a oportunidade de vencer a Supertaça pela segunda vez, enquanto o Barcelona se tornou a equipa espanhola com mais títulos, ultrapassando o Real Madrid (76 contra 75). Guardiola também conquistou o 12.º título pelo clube espanhol, sendo o técnico mais bem sucedido da história do Barça.

Não há ditador que não seja apoiado pelo PCP

por A-24, em 27.08.11
Que o PCP apoia entusiasticamente os ditadores cubano e norte-coreano já é amplamente conhecido. Que tem uma enorme simpatia pelos tiranetes venezuelano e iraniano também se sabia. O que estava relativamente mais escondido era o apoio deste partido a  Muammar Kahdafi. Apoio esse que foi sendo desvendado nos últimos tempos, desde que o ditador líbio se viu em apuros. No Jornal Avante! tem-se elogiadoa atitude do regime líbio e do seu líder e à boleia disso reforçam-se os artigos com o desporto favorito dos comunistasmalhar na NATO
A cantiga é sempre a mesma: há os bons - os mais variados ditadores e os seus respectivos povos - que são vítimas dos maus - o maléficoimperialismo americano e a pérfida política de direita. O Partido Comunista, como não poderia deixar de ser, está ao lado dos bonsporque é solidário com os povos e está contra os maus, representados pelo ocidente em geral, porque são uns capitalistas exploradores.
Com esta cartilha o PCP só consegue ver defeitos na NATO quando nunca os viu no Pacto de Varsóvia, e é extremamente crítico em relação aos países ocidentais, sendo completamente acrítico em relação aos maiores ditadores do planeta, nos quais Kahdafi se inclui. Mais gente devia ler o Avante!.

Arab spring? Kill the jews

por A-24, em 27.08.11

A vergonha não tem limites

por A-24, em 27.08.11

Samuel E'to transferiu-se do Inter para o Anzhi de Makhatchkala e, a acreditar nas notícias dos jornais, irá receber anualmente 20 milhões de euros de salário, ou seja, irá ser o jogador mais bem pago do mundo, ultrapassando Cristiano Ronaldo, Messi, etc.
Poder-se-ia pensar que esse jogador africano vai alinhar nalgum clube com o nível financeiro e qualidade futebolística semelhante ao Real Madrid ou Barcelona, mas, por enquanto, o Anzhi ainda está a anos-luz dessas equipas, não obstante já ter adquirido Roberto Carlos e Zhirkov.
O Anzhi é uma equipa de Makhatchkala, capital do Daguestão, república russa do Cáucaso do Norte, uma das regiões mais pobres e esquecidas da Federação da Rússia. O post anterior descreve bem a situação social, económica e política nessa república.
Quando E'to se transferiu para o Anzhi foi escrito algures que ele iria continuar a viver em Milão e viria à Rússia apenas para jogar. Claro que as coisas não são assim, mas também não são muito normais. Os jogadores dessa equipa vivem e treinam em Moscovo e apenas vão a Makhatchkala disputar os jogos caseiros, pois poucos serão os jogadores que se disponham a ir para lá viver, mesmo a troco de salários chorudos.
Suliman Karimov, um multimilionário daguestanês, realiza assim um dos seus caprichos, enquanto milhares de pessoas continuam a viver na miséria.
Começo cada vez mais a dar razão aos meus amigos russos que reconhecem que o seu país é muito bom para ganhar dinheiro (esta parte não me diz respeito), mas mau para viver. Pudera, com investimentos como aquele...
Nos últimos nove meses, a Rússia perdeu seis aparelhos espaciais que caíram ou desapareceram depois do lançamento. Na semana passada, perdeu o mais poderoso e moderno satélite de comunicações Ekspress-AM4.
Podem dizer-me que uma coisa não tem a ver com a outra. Eu não concordo.
Da Rússia

O melhor de Portugal contra o melhor do mundo

por A-24, em 26.08.11
FC Porto e Barcelona ganharam quase tudo na época passada e neste ano já têm as Supertaças nacionais. Hoje se verá se o equilíbrio é mera aparência.
A 16 de Novembro de 2003, um jovem franzino de 16 anos estreou-se pela equipa principal do Barcelona, convidado do FC Porto para o primeiro jogo no Estádio do Dragão. Não havia títulos em jogo e o treinador da altura, Frank Rijkaard, chamara alguns jogadores dos escalões de formação para formar uma equipa. Um deles era esse jovem de 16 anos chamado Lionel Andrés Messi, alguém que o mundo do futebol ainda não conhecia. Hoje, no Mónaco, Messi e o FC Porto reencontram-se, mas desta vez já vai haver qualquer coisa em jogo. E o argentino já não é apenas mais um jovem promissor. É o melhor do mundo. 
Será no Stade Louis II, em plena Cote d"Azur, numa terra que já teve Grace Kelly como princesa, que Barcelona e FC Porto vão disputar a Supertaça europeia, um direito que conquistaram por terem ganho, respectivamente, a Liga dos Campeões e a Liga Europa. Eles são a realeza do futebol europeu e das equipas com mais títulos conquistados na última década, tanto a nível continental como nos seus próprios países. E há quem diga que até são equipas parecidas no estilo, que gostam de jogar ao ataque, que gostam de pressionar e de ter a bola. Um jornalista perguntou mesmo a Hélton, guarda-redes do FC Porto, como é que ia ser no jogo de hoje, em que não vai haver uma bola para cada uma das equipas. "Só pode haver uma bola", respondeu o guardião brasileiro.
Parece mesmo haver uma admiração mútua entre as duas equipas, reverência até. Não se ouve coisas assim de Barcelona quando tem de defrontar o Real Madrid, ou do FC Porto quando joga com o Benfica. Pep Guardiola referiu-se ao FC Porto como "uma das melhores equipas do mundo" - "é sempre um prazer jogar contra grandes equipas", acrescentou o catalão -, enquanto Vítor Pereira foi mais longe: "O Barcelona é a equipa que melhor vi jogar na minha vida."

Herança de Villas-Boas

Esta vai ser a quarta vez que o FC Porto está numa Supertaça europeia e a terceira que disputa este título sem o treinador que conquistara o troféu na temporada anterior. Em 1987, os portistas tinham Tomislav Ivic no banco contra o Ajax (vitórias por 1-0 em ambos os jogos, naquele que foi o único sucesso do clube nesta competição), depois de Artur Jorge, o treinador campeão em Viena, ter ido para o Matra Racing.
O jogo de 2003 frente ao AC Milan (derrota por 1-0) foi a excepção. José Mourinho conquistou a Taça UEFA e continuou no FC Porto por mais uma época, onde conquistaria a Liga dos Campeões, mas já não foi ao Mónaco, depois de se ter transferido para Chelsea. Quem estava no banco portista era o espanhol Victor Fernandéz e não evitou a derrota frente ao Valência por 2-1. Em 2011, Vítor Pereira vai defender a herança de André Villas-Boas, triunfante na Liga Europa frente ao Sp. Braga, que, tal como Mourinho, também fugiu para o Chelsea.
Uma herança que também é um pouco dele, já que Pereira foi o adjunto do actual técnico do Chelsea na época em que o FC Porto ganhou quase tudo. Mudou o treinador, mas, reforça Pereira, que já ganhou a Supertaça portuguesa como técnico principal, a equipa não mudou, e nem vai mudar só porque o adversário se chama Barcelona e parece ser imbatível. "O FC Porto será igual a si próprio. Temos trabalhado em 4x3x3, é natural que amanhã [hoje] a estrutura seja a mesma. Vamos procurar ser a equipa que sempre fomos. Não viemos para ver o Barcelona jogar", observa o técnico portista, frisando que Leo Messi não irá ter marcação especial: "O Messi não se pára com coisas especiais, pára-se com o colectivo forte, com o antecipar de intenções. Não tenho, nem sou apologista de qualquer marcação especial." 
Guardiola, pelo contrário, está mais que habituado a jogos decisivos e a ganhá-los. Desde que chegou ao Barcelona como um treinador novato, já conquistou 11 títulos, o último dos quais a Supertaça espanhola frente ao Real Madrid. O que para qualquer outro seria considerado uma rotina, para Pep andar em muitas finais é uma forma de renovar a ambição e a motivação. 
"Uma final é um momento único. Temos de aproveitar, sofrer e saber que vai custar muito", diz o catalão. Seja com o Manchester United, derrotado na final da Champions, seja com o Real, que ainda não chegou ao nível do Barça, seja com o FC Porto, que hoje se vai testar frente àqueles de quem se diz ser a melhor equipa de sempre. Ou seja, se o FC Porto vencer este Barcelona, é um triunfo para valer mais que uma "simples" Supertaça europeia. É entrada garantida para a história.

"Cadeados do amor" chegam a pontes de Veneza

por A-24, em 24.08.11
A moda já chegou a vários países da Europa

Em 1980, a ponte Milvio, em Roma, foi a primeira a receber a caricata forma de homenagear o amor eterno. “Lucchetti d'amore” (cadeados do amor) é o nome da tradição que se tem vindo a estender a outras cidades italianas, como Florença, Verona e agora Veneza. Os jovens casais colocam cadeados em pontes e lançam as chaves às águas para imortalizar o seu amor. França, Hungria, Alemanha e Lituânia também já foram supreendidas pelo fenómeno.

Nos últimos meses a administração municipal de Veneza terá retirado mais de 400 cadeados colocados na Ponte dell'Accademia, na Ponte Scalzi, uma das mais frequentadas da cidade, e na Ponte de Rialto, a mais antiga e considerada um dos símbolos da cidade. As autoridades italianas consideram que os cadeados retiram a beleza àquelas estruturas e admitem mesmo encontrar uma forma de multar os enamorados que desafiem a lei.

“Estamos preparados para intervir. Já apareceram alguns cadeados na ponte da dell'Accademia e tirámo-los logo em seguida, e isso é o que faremos na ponte de Rialto, que é um caso muito mais grave”, afirmou ao jornal italiano Nuova Venezia, Stefania Battaggia, responsável pelo departamento de Qualidade Urbana de Veneza. Battaggia terá ainda apelado ao sentido cívico da população. 

Porém, Veneza não é a primeira cidade onde se verifica um desagrado pelos cadeados de amor. Também em Florencia a tradição não foi bem recebida, tendo sido retirados 5 mil cadeados da ponte Vecchio. A multa para quem fosse apanhado a "celebrar o amor" desta forma foi fixada em 50 euros. Após o aviso, os cadeados foram desaparecendo pouco a pouco na cidade. 

Na Alemanha, esta tradição tornou-se um hábito no Dia dos Namorados, comemorado a 14 de Fevereiro. Os cadeados começaram a aparecer às centenas ao longo do troço pedestre da ponte Hohenzollern, em Colónia.

A moda que leva os apaixonados a jurar amor eterno através de cadeados presos nas pontes principais de alguma cidades mundiais, nasceu após o sucesso do livro para adolescentes do escritor e cineasta italiano Frederico Moccia, “Tre metri sopra il cielo”, à venda em Portugal sob o título "Três Metros Acima do Céu", editado pela 11 X 17. O livro acabou por ser adaptado para cinema. 

“Os cadeados são um símbolo de amor e um motivo de orgulho. Agora, até os turistas visitam a ponte Milvio e eu estou muito orgulhoso”, radmitiu Moccia ao jornal italiano La Repubblica. E acrescentou que esta tradição seria “melhor que uma pintura numa parede”.

"Cadeados do amor" chegam a pontes de Veneza

por A-24, em 24.08.11
Em 1980, a ponte Milvio, em Roma, foi a primeira a receber a caricata forma de homenagear o amor eterno. “Lucchetti d’amore” (cadeados do amor) é o nome da tradição que se tem vindo a estender a outras cidades italianas, como Florença, Verona e agora Veneza. Os jovens casais colocam cadeados em pontes e lançam as chaves às águas para imortalizar o seu amor. França, Hungria, Alemanha e Lituânia também já foram supreendidas pelo fenómeno.

Nos últimos meses a administração municipal de Veneza terá retirado mais de 400 cadeados colocados na Ponte dell’Accademia, na Ponte Scalzi, uma das mais frequentadas da cidade, e na Ponte de Rialto, a mais antiga e considerada um dos símbolos da cidade. As autoridades italianas consideram que os cadeados retiram a beleza àquelas estruturas e admitem mesmo encontrar uma forma de multar os enamorados que desafiem a lei.

“Estamos preparados para intervir. Já apareceram alguns cadeados na ponte da dell’Accademia e tirámo-los logo em seguida, e isso é o que faremos na ponte de Rialto, que é um caso muito mais grave”, afirmou ao jornal italiano Nuova Venezia, Stefania Battaggia, responsável pelo departamento de Qualidade Urbana de Veneza. Battaggia terá ainda apelado ao sentido cívico da população. 

Porém, Veneza não é a primeira cidade onde se verifica um desagrado pelos cadeados de amor. Também em Florencia a tradição não foi bem recebida, tendo sido retirados 5 mil cadeados da ponte Vecchio. A multa para quem fosse apanhado a “celebrar o amor” desta forma foi fixada em 50 euros. Após o aviso, os cadeados foram desaparecendo pouco a pouco na cidade. 

Na Alemanha, esta tradição tornou-se um hábito no Dia dos Namorados, comemorado a 14 de Fevereiro. Os cadeados começaram a aparecer às centenas ao longo do troço pedestre da ponte Hohenzollern, em Colónia.

A moda que leva os apaixonados a jurar amor eterno através de cadeados presos nas pontes principais de alguma cidades mundiais, nasceu após o sucesso do livro para adolescentes do escritor e cineasta italiano Frederico Moccia, “Tre metri sopra il cielo”, à venda em Portugal sob o título “Três Metros Acima do Céu”, editado pela 11 X 17. O livro acabou por ser adaptado para cinema. 

“Os cadeados são um símbolo de amor e um motivo de orgulho. Agora, até os turistas visitam a ponte Milvio e eu estou muito orgulhoso”, radmitiu Moccia ao jornal italiano La Repubblica. E acrescentou que esta tradição seria “melhor que uma pintura numa parede”.




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